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MEO à velocidade máxima de 10Gbps

Atores e cantores: quando as duas carreiras se encontram

L.S.
25 jun 2014 00:00
Atualidade
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Este artigo tem mais de 10 anos
Mark Wahlberg, Madonna, Frank Sinatra, David Bowie e Charles Aznavour são exemplos de artistas que conseguiram impressionar tanto na música como no cinema. O SAPO recorda os nomes que melhor brilharam nos filmes e nas canções.
  • Uma super-estrela da música e do cinema, com dois Grammys e um Óscar, conquistado pelo papel de Ray Charles em «Ray». Começou no circuito da «stand-up comedy», protagonizou durante cinco anos a série «The Jamie Foxx Show», teve sucesso com álbuns como «Unpredictable» e tornou-se uma estrela de cinema em fitas como «Colateral», «Django Libertado» e «O Fantástico Homem-Aranha 2».
  • Popularizada nos anos 60 ao lado de Sonny Bono, lançou-se a solo com sucesso na segunda metade da década de 70 e arrancou uma carreira de êxito no cinema em 1980 com «Reacção em Cadeia». Prosseguiu com grandes sucessos como «Máscara», «As Bruxas de Eastwick», «A Minha Mãe é uma Sereia» e «O Feitiço da Lua», que lhe valeu o Óscar de Melhor Atriz, e a partir da década de 90 concentrou-se novamente na música, regressando só pontualmente à Sétima Arte.
  • A popularíssima líder das Supremes, autora de sucessos como «Ain't No Mountain High Enough», tentou a interpretação com sucesso nos anos 70, protagonizando um importante trio de filmes: «Lady Sings the Blues» (1972), um biopic de Billie Holliday que lhe valeu a nomeação ao Óscar de Melhor Atriz, o drama «Mahogany» e o musical «The Wiz», ao lado de Michael Jackson.
  • Hoje já poucos se lembram, mas Mark Wahlberg, estrela de fitas como «Transformers: Era da Extinção», «Boogie Nights» ou «Ted», começou a dar nas vistas ainda adolescente por via da música, integrando a formação original dos New Kids on the Block e depois liderando o grupo de hip-hop Marky Mark and the Funky Bunch. Apesar do sucesso, Wahlberg abandonou a carreira musical em definitivo em 1998 para se dedicar por completo à atuação, tornando-se uma das maiores estrelas de Hollywood.
  • O volumoso e popular autor da trilogia de álbuns «Bat Out of Hell» tem um longa filmografia, muitas vezes em papéis que são variações da sua imagem pública, mas deixou já uma interpretação para a história: a do inesquecível Bob Paulson em «Clube de Combate».
  • Um gigantesco talento, não só na musica mas também enquanto ator, atividade a que não tem dedicado o tempo que o seu dom mereceria. Entre as suas prestações mais marcantes no cinema contam-se «O Homem Que Veio do Espaço», «Fome de Viver», «Feliz Natal, Mr. Lawrence», «Labirinto» e «Basquiat», além de pequenos papéis como o de Poncio Pilatos em «A Última Tentação de Cristo», sem esquecer o delírio musical «Absolutamente Principiantes».
  • O vocalista dos Rolling Stones teve algumas experiências muito importantes no cinema, nomeadamente como protagonista dos emblemáticos «Performance» e «Ned Kelly», além de estar no centro de documentários incontornáveis como «Gimme Shelter» e «Sympathy for the Devil». Deu ainda nas vistas em fitas como «Freejack», «Homem de Aluguer» e «Bent».
  • Apesar de ser mais conhecida pelos trabalhos de modelo e por filmes como «O Quinto Elemento» ou a série «Resident Evil», a ucraniana Milla Jovovich tem mantido uma intensa atividade de composição e gravação musical, com o muito elogiado álbum «The Divine Comedy» e vários outros projetos individuais.
  • Dolly Parton fez um seguro ao peito no valor de 600 mil dólares.
  • Um caso raro: um grande sucesso tanto na música como no cinema. Começou como atriz, teve sucesso na televisão e depois no cinema, com o filme «Romance Perigoso», e só depois se lançou na música com o êxito que se conhece. Apesar de «flops» como «Gigli» e «Jersey Girl» tem-se mantido nas preferencias dos espetadores com fitas como «Uma Sogra de Fugir», «Vamos Dançar?» ou «Encontro em Manhattan», e já provou que os seus talentos vão além das comédias românticas em obras como «Sem Retorno» e «A Cela».
  • Outro ícone da música country que deu boa conta de si no cinema, com uma carreira de grande sucesso nos anos 70 em filmes como «Duelo na Poeira», «Tragam-me a Cabeça de Alfredo Garcia», «Alice Já Não Mora Aqui», «Nasce Uma Estrela» e «O Comboio dos Duros». Em 1980, protagonizou o mega-flop «As Portas do Céu» e a carreira no cinema nunca mais recuperou, apesar de continuar sempre presente, com papéis marcantes em fitas como «Lone Star - Um Corpo no Deserto», «Milénio» e a trilogia «Blade».
  • Uma das maiores estrelas da música da atualidade, que tem provado continuamente que sabe muito bem o que faz no cinema, em filmes como «A Rede Social», «A Propósito de Llewyn Davis», «As Voltas da Vida», «Alpha Dog« ou «Amigos Coloridos». Um talento multifacetado, com muito para dar.
  • Um dos maiores cantores americanos do século XX, membro de proa do «Rat Pack», teve também longa carreira no cinema, que começou com sucesso nas várias comédias ao lado de Jerry Lewis e prosseguiu numa grande variedade de filmes, muitas vezes em papéis simpáticos em que não lhe era pedido muito, mas outras vezes com prestações notáveis em clássicos como «Rio Bravo» e «Deus Sabe Quanto Amei», ou em paródia hilariantes à sua própria imagem em «Beija-me Idiota» ou a série «Matt Helm».
  • Um dos mais incontornáveis emblemas da canção francesa tem tido uma carreira importante no cinema, em mais de 60 filmes ao longo de várias décadas, entre eles clássicos como «Disparem sobre o Pianista», de François Truffaut, «10 Convites para a Morte», «O Tambor» e «Ararat», no papel de um realizador de cinema.
  • O grande cantautor norte-americano tem presença no cinema não só por via das bandas sonoras, incluindo a inesquecível de «Do Fundo do Coração», como também pelos papéis secundários marcantes em várias fitas, muitas vezes de Francis Ford Coppola e Jim Jarmusch, como «Drácula de Bram Stoker» ou «Café e Cigarros», além da marcante personagem principal de «Down by Law».
  • A malograda super-estrela da musica teve uma curta mas marcante participação no cinema, onde se estreou em 1992 como co-protagonista do imenso sucesso que foi «O Guarda-Costas». Seguiram-se logo a seguir «4 Mulheres Apaixonadas» e «Espírito do Desejo» mas o fraco acolhimento levou-a a dedicar-se novamente à musica. Só voltou ao cinema em 2012 com o filme «Sparkle», que estava rodar quando faleceu.
  • Antes do sucesso na televisão e no cinema, Will Smith ganhou nome na música como MC do grupo DJ Jazzy Jeff & The Fresh Prince, ganhando em 1988 o primeiro Grammy atribuído à categoria Rap. Em 1990, teve sucesso com a série «O Príncipe de Bel Air» e depois tornou-se uma das maiores estrelas de cinema do planeta, com sucessos como «O Dia da Independência», «Ali» e «Homens de Negro». A carreira na musica continuou de forma episódica, com quatro álbuns a solo editados entre 1997 e 2005.
  • Um caso raro de um artista que é reconhecido, na mesma dimensão, como cantor e como ator. Ícone da canção francesa, descoberto por Edith Piaf, Montand teve atividade intensa no cinema com clássicos em várias épocas como «O Salário do Medo», «A Guerra Acabou», «Jean de Florette» e a trilogia política de Costa-Gavras «Z - A Orgia do Poder», «A Confissão» e «Estado de Sítio».
  • Um talento multifacetado, com uma sólida carreira musical, que complementa com um percurso no cinema em filmes como «(500) Dias com Verão», «Quase Famosos» e «Sim!», além da série «Jesse e os Rapazes».
  • No anos 40 e 50, Dorothy Dandridge tornou-se uma voz reconhecida em clubes noturnos e em gravações, graças a temas como «You Do Something To Me» e «Talk Sweet Talk To Me». Tentou a sorte no cinema desde cedo, em papéis secundários, e atingiu o estrelato como protagonista de «Porgy e Bess» e «Carmen Jones», que a tornaram a primeira afro-americana a ser nomeada ao Óscar de Melhor Atriz. Foi algo esquecida após a morte prematura em 1965 mas o seu talento foi sendo crescentemente reavaliado desde a década de 80.
  • O mais mítico cantor do século XX conseguiu também ser uma das maiores estrelas de cinema do seu tempo, inicialmente em musicais como «Paixões de Marinheiro» e «Um Dia em Nova Iorque» e depois em papéis dramáticos como «Até à Eternidade», que lhe valeu o Óscar, e o espantoso «O Homem do Braço de Ouro», numa das interpretações mais assombrosas dos anos 50. «O Enviado da Manchuria», «Alta Sociedade», «Eles e Elas», «Deus Sabe Quanto Amei» e «O Detective» são outros dos clássicos que protagonizou.
  • Um dos grandes nomes da luta pela defesa dos direitos dos afro-americanos, que popularizou os sons das Caraíbas e se tornou conhecido como o Rei do Calypso, Belafonte também teve sucesso no cinema, não só com o musical «Carmen Jones» como também com os poderosos dramas de tonalidades raciais «Ilha ao Sol» e «Odds Against Tomorrow».
  • A cantora britânica que causou escândalo mundial com o tema «Je t'aime... moi non plus» ao lado do companheiro Serge Gainsbourg, teve mais sorte que ele nas incursões na atuação em cinema, com papéis valorosos em fitas como «Amor Marginal», «Se D. Juan Fosse Mulher», «Morte no Nilo», «A Bela Impertinente», «A Pirata» e «Filha de Soldado Nunca Chora», tendo sido três vezes nomeada aos César.
  • A enérgica cantora que pôs a mundo a dançar ao som de «The Loco-motion» começou a atuar em criança na televisão australiana e tornou-se popular na novela «Neighbors». Depois tornou-se uma super-estrela da música e regressou pontualmente ao cinema, para fitas tão variadas como «Os Delinquentes», «Street Fighter» ou o recente «Holy Motors».
  • O mundo conheceu-a aos 14 anos a cantar «Joe le Taxi» e desde então tem conseguido equilibrar uma carreira de sucesso na musica e no cinema, ganhando o César de Atriz Revelação logo ao primeiro filme, «Noce Blanche», a que se seguiram títulos como «La Fille sur le Pont», «O Quebra-Corações» e «Quase Gigoglo».
  • O maior ícone da «pop» norte-americana tentou o cinema quase desde o início da carreira, com resultados desiguais, em filmes como «Desesperadamente Procurando Susana», «Quem é Aquela Rapariga», «Dick Tracy» e «Corpo de Delito». Foi unanimente elogiada pela sua prestação no musical «Evita» e igualmente criticada pelo «flop» que foi «Swept Away». Entretanto, tentou a realização com «Sujidade & Sabedoria» e «W.E.».
  • Um imenso talento, dos poucos que já ganhou os quatro grandes prémios da industria americana do entretenimento: o Óscar, o Tony, o Emmy e o Grammy. No cinema, deu logo nas vistas ao estrear-se com «Funny Girl» e depois triunfou em «Hello Dolly» e «Melinda». Fora dos musicais, tornou-se uma das atrizes mais populares dos anos 70 com fitas como «O Mocho e a Gatinha», «O Nosso Amor de Ontem» e «A Mulher das Mil Caras». A partir dos anos 80, espaçou mais as participações no cinema, mas acumulou a atuação com a realização com sucesso em «Yentl», «O Príncipe das Marés» e «As Duas Faces do Espelho».
  • Mais um nome que tem sabido equilibrar com mestria a atividade musical, com os delirantes Tenacious D, com uma intensa carreira no cinema, com prestações elogiadas em filmes como «Alta Fidelidade», «Escola de Rock», «Bernie», «King Kong» ou «O Amor é Cego», quase sempre em registo de comédia.
  • A talentosa cantora e compositora islandesa não teve muita participação no cinema, mas bastou o papel principal em «Dancer in the Dark» para a deixar marcada na memória cinéfila, com direito a um merecido prémio de Melhor Atriz no Festival de Cannes.
  • Uma das maiores estrelas da música rap do planeta, teve micro-participações sem história no cinema à excepção de uma que ficou na memória de todos: o semi-autobiográfico «8 Mile», em que tinha uma prestação notável e muito elogiada no papel principal, e lhe valeu o Óscar de Melhor Canção pelo tema «Lose Yourself».
  • Um talento multifacetado na música, que vai do hip hop ao gospel e ao jazz, e que tem demonstrado talento no cinema, tanto em musicais, como «Chicago» (que lhe valeu a nomeação ao Óscar) e «Hairspray», como em comédias como «A Mulher da Casa», «Táxi de Nova Iorque» e «Jogo de Paixão».
  • Um caso raro: um ator com grande sucesso e talento que se vira para a música e se torna aí ainda mais popular. Leto ganhou fama e prestígio com papéis exigentes em fitas como «Requiem for a Dream», «Sala de Pânico», «Clube de Combate», «Senhor da Guerra» e «Capítulo 27 - O Assassinato de John Lennon», depois fez uma pausa na profissão para abraçar o sucesso planetário da banda  Thirty Seconds to Mars, e regressou ao cinema com «O Clube de Dallas», que lhe valeu o Óscar de Melhor Ator Secundário.
  • Uma das maiores e mais influentes estrelas da canção do século XX, que foi não só um dos cantores que mais vendeu entre os anos 30 e 50 como foi também o ator mais popular do mundo na década de 40, graças a sucessos como «O Bom Pastor», que lhe valeu o Óscar, e a série de fitas «A Caminho de...», ao lado de Bob Hope. Entre os seus outros filmes emblemáticos contam-se «Natal Branco», «Os Sinos de Santa Maria», «Alta Sociedade» e o dramático «Para Sempre».
  • A brasileira mais mítica de sempre (embora nascida em Marco de Canaveses), teve sucesso nas grandes salas de espetáculos do Rio de Janeiro e de Hollywood, que a catapultaram para uma carreira muito popular no cinema, em comédias musicais de êxito como «Sinfonia dos Trópicos», «Uma Noite no Rio» ou «Sinfonia de Estrelas», sempre em variações da enérgica «persona» que criou.
  • O lendário rei do rock'n'roll é um dos ícones do século XX e manteve uma extensa carreira no cinema, com mais de 30 filmes, sempre grande sucessos de público. Infelizmente, o manager limitou-o a filmes quase sempre menores, que se reduziam a aproveitar o êxito dos palcos, mas mesmo assim Elvis conseguiu fazer valer o seu talento de ator em algumas fitas, como «Love Me Tender», «Jailhouse Rock» e «King Creole».
  • Um dos grandes nomes da canção americana, vencedora de três Grammys, teve também sucesso no cinema, em comédias e papéis dramáticos, como «A Rosa» e «Dias de Glória... Dias de Amor», que valeram a nomeação ao Óscar, além de «Um Vagabundo na Alta Roda», «O Clube das Divorciadas», «Eternamente Amigas» e «Que Sorte Danada».
  • Ice Cube
  • Um dos nomes mais míticos da música francesa, teve também grande sucesso no cinema, com igual talento para a comédia e para o drama, em filmes tão elogiados como «Os Ossos do Ofício», «O Meu Tio Benjamin», «Aventura é Aventura» e «O Chato», além de «Franz» e «Le Far-West, que também realizou.
  • Começou na música em criança com o pai Serge Gainsbourg com o polémico tema «Lemon Incest», mas na idade adulta lançou-se numa muito elogiada e premiada carreira de atriz, com filmes como «L'Effrontée», «La Bûche», «21 Gramas» e os corajosos «Anticristo» e «Nymphomaniac». Em 2006, regressou em pleno à música com o álbum «5:55», cujo sucesso a levou a conseguir manter as duas carreiras em paralelo.
 
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