• SAPO Mag SAPO Mag Início
  • Filmes
    • Estreias
    • No Cinema
    • Notícias
    • Críticas
    • Todos os Filmes
    • Trailers
    • Especiais
  • Séries
    • Estreias
    • Notícias
  • TV
    • Programação
    • Notícias
  • Música
  • Showbiz
  • Passatempos
  • Óscares
    • Vencedores
    • Notícias
    • História
    • Trailers
  • Mais Menu
    Menu
    • Filmes
      • Estreias
      • No Cinema
      • Notícias
      • Críticas
      • Todos os Filmes
      • Trailers
      • Especiais
    • Séries
      • Estreias
      • Notícias
    • TV
      • Programação
      • Notícias
    • Música
    • Showbiz
    • Passatempos
    • Óscares
      • Vencedores
      • Notícias
      • História
      • Trailers
    Tópicos
    • Críticas
    • PopCorner
    • Atrás do Palco
    • Estreias de Filmes
    • Estreias de Séries
    • Guia TV
    • Trailers
    Esquema de cores
    No modo automático o site usa o esquema de cores definido no seu sistema operativo
    Siga-nos
    • Instagram
    • Facebook
    • X
  • Pesquisa
  • Críticas
  • PopCorner
  • Atrás do Palco
  • Estreias de Filmes
  • Estreias de Séries
  • Guia TV
  • Trailers
MEO à velocidade máxima de 10Gbps

De "Star Wars" a "Robin Hood": os grandes fracassos no cinema em 2018

L.S.
28 dez 2018 13:51
Atualidade
  • Ano em revista
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Este artigo tem mais de 6 anos
O ano foi muito bom para as bilheteiras e bateram-se recordes, mas por cada "Black Panther" ou "Bohemian Rhapsody" que encantaram, também não faltaram filmes que geraram expectativa e se tornaram grandes bombas, a que se juntou a surpreendente desilusão com a maior saga de todos os tempos.
  • O ano foi muito bom para as bilheteiras e bateram-se recordes, mas por cada "Black Panther" ou "Bohemian Rhapsody" que encantaram, também não faltaram filmes que geraram expectativa e se tornaram grandes bombas, a que se juntou a surpreendente desilusão com a maior saga de todos os tempos.
  • Ainda não chegou ao importante mercado da China, mas já é considerado um dos falhanços mais espetaculares de 2018. Terá custado entre 100 a 150 milhões e até agora só conseguiu uns anémicos 56 milhões a nível mundial. O estúdio Universal já projetou um prejuízo de 100 a 125 milhões de dólares para esta fantasia futurista produzida e escrita por Peter Jackson. Os próximoslivros já não chegarão ao cinema.
  • Um filme que arrecada 393 milhões de dólares a nível mundial não é um fracasso no sentido tradicional do termo.Só que este teve um custo inflacionado de 250 milhões e outros 150 foram investidos em promoção. É a desvantagem do modelo da Disney: lança menos filmes por ano mas com orçamentos colossais que exigem receitas de bilheteira incríveis para chegar ao lucro. A Disney perdeu entre 50 a 80 milhões com a aventura a solo de Han Solo e o menos rentável da saga (e o primeiro a não chegar aos 400 milhões) já levou a Disney a recuar nos planos para mais filmes à volta de outras personagens.
  • Nem tudo o que a Disney faz se torna um grande sucesso. Um exemplo é este filme, grande aposta do primeiro semestre, da realizadora Ava DuVernay com um elenco que tinha Oprah Winfrey, Reese Witherspoon e Chris Pine. As receitas mundiais foram de 133 milhões de dólares, o mesmo que custou, mas deixando de fora o que se investiu em marketing. A Disney cancelou desistiu na estreia anunciada para outros países (Portugal foi um deles) e estima-se que o estúdio teve um prejuízo entre 86 a 186 milhões.
  • Parecia ser o maior "flop" de 2018 até chegar "Engenhos Mortíferos". O filme com Taron Egerton teve a pior estreia de sempre para uma produção com orçamento acima de 90 milhões de dólares. Na verdade, custou 100 milhões e até agora só conseguiu 73 em todo o mundo. Eram precisos 300 para o estúdio ver lucro.
  • A pior estreia de 2018 para um lançamento de um grande estúdio: o novo filme de Robert Zemeckis com Steve Carell só arrecadou uns miseráveis 2,4 milhões de dólares. Custou 40 milhões, mas depois do investimento em publicidade e distribuição, os analistas estimam que o prejuízo do estúdio Universal fique entre 45 a 50 milhões.
  • O grande erro da mais recente animação em volumes de Nick Park e dos estúdios Aardman foi estrear nos EUA no mesmo fim de semana de "Black Panther". Acabou completamente ignorado e não teve grande ajuda do mercado internacional. Resultado: custou 50 milhões e conseguiu ao todo 54, o que não cobre custos de distribuição e promoção.
  • Outro fracasso colossal da Disney, que aposta em fazer menos filmes mas com grandes orçamentos. Este terá custado uns astronómicos 133 milhões de dólares e das bilheteiras mundias só conseguiu 140, não valendo de nada um elenco com Keira Knightley, Helen Mirren e Morgan Freeman. O estúdio esperava que fosse o grande filme para as famílias até ao Natal, mas as grandes quebras de público semana após semana colocaram fim a isso.
  • A esperança da Fox com este filme dispendioso de 88 milhões de dólares realizado por Shane Black era relançar a famosa saga de ficção científica que começou nos anos 80. Parece duvidoso que isso vá acontecer: planos para pelo menos mais duas sequelas podem ficar pelo caminho depois das receitas a nível mundial ficarem pelos 160,5 milhões. Daqui, o estúdio deverá receber cerca de 88, deixando de fora as dezenas de milhões gastos em marketing e distribuição.
  • Um grande problema para Jennifer Lawrence: este "thriller" de espionagem custou 69 milhões e ela ficou com 15 a 20, mas as receitas nos EUA nem chegaram aos 50 milhões. O mercado internacional foi mais simpático e as receitas mundiais chegaram aos 152 milhões, mas isso não chegou para que o reencontro da estrela e realizador da saga "Hunger Games" não fosse um grande "flop".
  • Uma comédia bizarra (os marretas com comportamentos adultos) foi um grande problema para Melissa McCarthy: o seu salário terá sido de 17 milhões e o filme custou 40, mas as críticas foram brutais e as receitas mundiais de bilheteira não chegaram aos 28. É um dos maiores fracassos da atriz como estrela de cinema.
  • Após o primeiro filme de Guillermo del Toro em 2013 ter sido salvo pela bilheteira na China, o estúdio decidiu apostar numa sequela com um novo protagonista (John Boyega, da saga "Star Wars). As receitas mundiais ficaram pelos 290 milhões (a contar com a China), o que não é baixo mas não compensa o forte investimento (150 milhões). Segundo os rumores, o terceiro filme que estava planeado já não vai acontecer.
  • Um exemplo de como é atualmente complicado investir mais dinheiro em dramas e depois não ver os resultados: esta história de amor e sobrevivência no alto-mar com Shailene Woodley e Sam Claflin custou 35 milhões, o que é um valor modesto, mas mesmo assim as receitas mundiais desiludiram, ficando pelos 60 milhões.
  • Nova versão com Bruce Willis de um popular filme de 1974 com Charles Bronson, o orçamento até foi modesto (30 milhões), mas as receitas mundiais também não entusiasmaram (48). Também não ajudou que este violento filme chegasse às salas praticamente ao mesmo tempo em que tiroteios mortais aconteciam quase todos os dias nos EUA.
  • O primeiro filme foi um sucesso: era realizado por David Fincher em 2011 e tinha Rooney Mara como a pirata informática Lisbeth Salander e ainda Daniel Craig. A sequela, de Fede Alvarez e com Claire Foy, foi completamente ignorada: custou 43 milhões e só rendeu uns chocantes 14 nos EUA. A nível mundial as receitas ficaram pelos 34,2, muito abaixo do que o estúdio Sony precisava para ver o retorno de todo o investimento na produção, distribuição e promoção. Os resultados abissais terá já deixado pelo caminho planos para adaptar mais um livro, "The Girl Who Takes an Eye for an Eye".
  • Não há volta a dar: apesar dos elogios dos críticos e de ainda ter esperanças nos Óscares, foi um fracasso de bilheteira o novo filme de Damien Chazelle com Ryan Gosling, repetindo a equipa de "La La Land". O estúdio Universal terá investido 59 milhões de dólares e o retorno mundial ficou pelos 100.
  • Um filme original da produtora de J.J. Abrams que fracassou apesar do conceito intrigante à volta de zombies nazis na Segunda Guerra Mundial. O orçamento nem foi dos mais caros, 38 milhões, mas as receitas não compensaram a grande campanha de promoção que teve à sua volta. Nos EUA não chegaram aos 22 milhões, o que é péssimo, e o mercado internacional também passou ao lado. Ao todo, ficam 42 milhões de receitas e talvez um filme de culto a caminho.
  • Dan Fogelman não conseguiu no cinema a mesma magia que conquista na TV americana com a série "This is Us". Apesar do orçamento baixo e um elenco de prestígio (Oscar Isaac, Annette Bening, Olivia Wilde, Antonio Banderas), as críticas foram péssimas e teve a segunda pior estreia desde 1982 para um filme lançado em mais de 2500 salas. A Amazon terá pago 10 milhões e as receitas mundiais ficaram por pouco mais de cinco. Um embaraço desastroso tendo em conta os talentos envolvidos.
  • De nada serviu ter Gerard Butler no seu território preferido: este filme de ação custou 40 milhões e o estúdio investiu quase 20 em publicidade e marketing. As receitas nos EUA ficaram por uns péssimos 15,7 milhões e a nível mundial pelos 29,3. Um grande prejuízo.
  • Apesar das presenças de Joaquin Phoenix e John C. Reilly, o primeiro filme em inglês do cineasta de culto francês Jacques Audiard foi um grande desastre e uma das razões para o estúdio Annapurna Pictures preparar uma reestruturação da estrutura. O problema é que o orçamento foi maior do que é habitual para um "indie": 38 milhões. Nos EUA, as receitas ficaram por pouco mais de três milhões e apesar de ainda não ter esgotado os mercados internacionais, pouco mais deverá conseguir para lá dos atuais seis milhões.
  • Esta comédia à volta de duas amigas apanhadas numa intriga de espionagem custou 40 milhões e as receitas mundiais ficaram por uns desoladores 33,5. Estima-se que o estúdio consegue recuperar cerca de 18, o que deixa muito do orçamento e todo o investimento em publicidade na zona de prejuízo.
  • Com um orçamento de 59 milhões, esta animação só arrecadou 90 a nível mundial, confirmando que esta sequela demorou demasiado tempo (o primeiro filme, "Gnomeu e Julieta", é de 2011).
  • O primeiro de dois filmes de 2018 a confirmar que Chris Hemsworth não consegue acertar quando não anda no mundo da Marvel. Este, sobre a primeira unidade de forças especiais americana a chegar ao Afeganistão após os ataques do 11 de setembro de 2001, terá custado 35 milhões e não chegou aos 68 nas bilheteiras mundiais.
  • O segundo filme de 2018 com Chris Hemsworth, embora aqui acompanhado, entre outros, por Jeff Bridges e Dakota Johnson. As receitas nos EUA foram muito más, não chegando aos 18 milhões. A nível mundial os resultados também foram abismais, com 31,5 milhões, o que significa que apenar de ter custado uns razoáveis 32 milhões, o estúdio Fox ficou com mais um "flop".
  • Dakota Johnson e ainda Tilda Swinton na reimaginação do clássico de terror da década de 70 de Dario Argento pelo realizador de "Chama-me Pelo Teu Nome" Luca Guadagnino. A Amazon terá comprado os direitos mundiais e co-financiado o projeto por 20 milhões de dólares, mas apesar das ambições, o lançamento limitado a nível mundial não chegou a arrecadar cinco milhões.
  • A confirmação de que as adaptações ao cinema de livros para jovens adultos já tiveram melhores dias. Este, sobre adolescentes com super poderes num mundo pós-apocalíptico, custou à Fox 34 milhões, mas depois o estúdio apercebeu-se que as hipóteses de sucesso era fracas e investiu pouco em marketing. Por isso, as receitas mundiais não surpreendem: 41 milhões. As sequelas são muito improváveis.
  • Um dos poucos filmes originais do verão americano (a história decorre durante uns motins numa Los Angeles do futuro dentro de um hotel que serve de refúgio a criminosos), custou 15 milhões, valor modesto tendo em conta o elenco de estrelas (Jodie Foster, Jeff Goldblum, Sterling K. Brown), mas mesmo assim deu prejuízo ao estúdio: as receitas mundiais ficaram por uns fraquíssimos 13 milhões.
  • Um embaraço colossal que já viu cancelada a estreia portuguesa, apesar de ter Hugh Jackman e o realizador Jason Reitman. A história do escândalo sexual durante a campanha presidencial americana de Gary Hart em 1988 não chegou aos dois milhões nas bilheteiras durante o lançamento limitado nos cinemas que tinha com objetivo ganhar destaque na temporada de prémios.
  • Teve direita a um grande lançamento nos EUA (2402 salas), mas este filme catástrofe do realizador do primeiro "Velocidade Furiosa" à volta de dois irmãos que tentam roubar milhões durante um furação de "categoria 5" só conseguiu seis milhões. Contando com outros mercados, as receitas sobem para 31 milhões, o que ainda consegue ficar abaixo dos 35 de orçamento, sem incluir custos de produção e marketing. Quem o viu diz que é tão mau que acaba por ser bom, portanto pode ambicionar conseguir estatuto de culto.
  • Clint Eastwood apostou nos heróis que impediram um ataque terrorista num comboio de alta velocidade em 2015 para serem os próprios atores da sua história, mas a jogada não resultou: o filme terá custado perto de 30 milhões e só rendeu 57 a nível mundial.
  • Um investimento de 30 milhões de que apenas regressaram seis nos EUA e mais 4 no resto do mundo. Portanto, 10 milhões ao todo e planos para sequelas fora do horizonte.
  • Muita ação, uma atriz talentosa e popular como protagonista (Taraji P. Henson), mas o filme foi completamente ignorado pelo público. As críticas não ajudaram e as receitas mundiais ficaram pelos 22 milhões. Para o estúdio a consolação é que o prejuízo também não é muito grande porque custou 14 milhões.
  • O orçamento desta comédia negra não é conhecido, mas pouco se viu de promoção e o facto das receitas nos EUA terem ficado pelos cinco milhões e no resto do mundo em seis é um embaraço se pensarmos no elenco: David Oyelowo, Charlize Theron, Joel Edgerton, Amanda Seyfried, Thandie Newton e Sharlto Copley.
  • Um grande embaraço para John Travolta, que lutou para que este filme com produção conturbada sobre o padrinho da Máfica chegasse aos cinemas e parecia ver aqui grandes hipóteses de ganhar prémios. Além de ter falhado em recuperar o que custou (rendeu 4,1 milhões em todo o mundo e rendeu 10), o serviço de subscrição MoviePass, que paga os bilhetes dos seus utilizadores, representou 40% das receitas americanas.
  • Esta comédia ao estilo de "Jackass" é o momento mais baixo da carreira de Johnny Knoxville. A estreia portuguesa chegou a ser anunciada para 21 de março de 2019, mas isso caiu por terra depois de ter a pior estreia de 2018 nos EUA para um lançamento em larga escala de um grande estúdio de Hollywood. Filmado na África do Sul apesar da história se passar no estado do Alabama para o orçamento ficar pelos 19 milhões, mesmo assim as receitas mundiais ficaram pelos... 5,1.
  • Este filme com Amber Heard, Billy Bob Thornton, Jim Sturgess, Theo James e Cara Delevingne foi um caso muito mediático e anedótico: custou apenas oito milhões, mas demorou vários anos a chegar aos cinemas por causa de processos em tribunal. Quando finamente estreou em outubro, em 613 salas dos EUA, teve a segunda pior receita de sempre para um lançamento em grande escala de sempre: 160 mil dólares. O total mundial ficou pelos 295,435 dólares. Felizmente para Amber Heard, dois meses depois chegou "Aquaman".
 
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
Partilhar
 

Em destaque

  • Bad Bunny afinal dará dois concertos em Lisboa no próximo ano
    SAPO Mag / Lusa · Música · 8 mai 2025 19:07

    Bad Bunny afinal dará dois concertos em Lisboa no próximo ano

  • Do Coachella ao NOS Alive: Anyma estreia-se em Portugal em 2025
    SAPO Mag · Música · 8 mai 2025 13:00

    Do Coachella ao NOS Alive: Anyma estreia-se em Portugal em 2025

  • "Jumbo": filme de animação indonésio bate recordes de bilheteira
    L.S. / AFP · Atualidade · 8 mai 2025 11:06

    "Jumbo": filme de animação indonésio bate recordes de bilheteira

  • Festival de Arte Urbana de Lisboa regressa este mês com programação centrada na Água
    SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 8 mai 2025 19:18

    Festival de Arte Urbana de Lisboa regressa este mês com programação centrada na Água

Últimas

  • SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 8 mai 2025 20:00

    Legoland vai abrir em julho maior parque temático do mundo em Xangai

  • SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 8 mai 2025 19:53

    Auditório do Pavilhão de Portugal reabre ao público com Camões e música de Côrte-Real

  • SAPO Mag / Lusa · Música · 8 mai 2025 19:40

    Festas do Senhor de Matosinhos com Matias Damásio, Richie Campbell e Dino D’Santiago

  • SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 8 mai 2025 19:37

    Romeiros de São Miguel no Inventário do Património Cultural Imaterial

  • SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 8 mai 2025 19:27

    Serralves em Festa no Porto durante 50 horas sem parar de 30 de maio a 01 de junho

  • SAPO Mag / Lusa · Showbiz · 8 mai 2025 19:18

    Festival de Arte Urbana de Lisboa regressa este mês com programação centrada na Água

 

Comentários

Entre com a sua conta do Facebook ou registe-se para ver e comentar
  • Música

    Showbiz

    Passatempos

  • Filmes

    • Estreias
    • No Cinema
    • Notícias
    • Críticas
    • Todos os Filmes
    • Trailers
    • Especiais
  • Séries

    • Estreias
    • Notícias
  • TV

    • Programação
    • Notícias
  • Óscares

    • Vencedores
    • Notícias
    • História
    • Trailers
  • Instagram
  • Facebook
  • X

      Notificações

      Última hora
      Geral

      Notificações bloqueadas pelo browser

      Veja também

      Relacionados Playlist

      Autoplay