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«Doidos à Solta» e outras sequelas que demoraram a chegar

L.S.
4 dez 2014 00:00
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Este artigo tem mais de 10 anos
Numa altura em que reencontramos Jim Carrey e Jeff Daniels como Lloyd Christmas e Harry Dunne, recordamos sequelas que tardaram muito tempo a chegar aos ecrãs.
  • Não foi por acaso que «Rocky Balboa» não seguiu a numeração habitual da série «Rocky» (poderia ter-se chamado «Rocky VI»): é que este filme funciona como sequela direta do primeiro, que ganhou o Óscar de Melhor Filme em 1977, independentemente de ter havido ou não outros filmes pelo meio. Sylvester Stallone assume a realização e volta a protagonizar, ao lado de Burt Young e Tony Burton, que estiveram presentes em todas as fitas. São os dois melhores filmes da série, e duas excelentes fitas por direito próprio.
  • Neil Simon criou Oscar e Felix na peça «The Odd Couple» e Jack Lemmon e Walter Matthau imortalizaram-nas no filme de 1968 de Billy Wilder. 30 anos depois, voltaram a juntar-se nesses papéis mas o filme foi um flop, apesar do argumento ter sido do próprio Simon.
  • Em 1982, «Tron» apanhou toda a gente de surpresa e tornou-se um fenómeno de culto. 28 anos depois, Jeff Bridges e Bruce Boxleitner voltaram a assumir os mesmos papéis mas o protagonismo foi para o filho do primeiro, com o realizador original Steven Lisberger como produtor. A sequela foi um sucesso moderado.
  • Aqui o ponto em comum é o realizador, Fritz Lang, e a personagem principal do pérfido Dr. Mabuse. O cineasta filmou as peripécias do vilão em 1922, 1933 e 1960, sendo o último o que menos sucesso teve e o que marcaria o fim da carreira do cineasta.
  • A personagem do jogador de bilhar «Fast Eddie» Felson encarnada por Paul Newman é o ponto de contacto entre estes dois filmes, ambos sucessos de crítica e público. O primeiro foi realizado por Robert Rossen e o segundo, assinado por Martin Scorsese, valeu finalmente o Óscar de Melhor Ator ao protagonista.
  • Alfred Hitchcock assinou o maior sucesso da sua carreira em 1960, «Psico», e deu a Anthony Perkins o papel da sua vida como o psicopata Norman Bates. 23 anos depois surgiu uma sequela menos ambiciosa, com Perkins e Vera Miles a repetirem os mesmos papéis num filme de Richard Franklin, que mesmo assim foi um sucesso significativo.
  • Oliver Stone fez uma crítica acirrada à economia dos anos 80 em 1987 e deixou para a posteridade a personagem do «tubarão das finanças» Gordon Gekko, que valeria o Óscar a Michael Douglas. Mais de duas décadas depois, no rescaldo da crise financeira de 2008, Stone voltou a colocar o dedo na ferida, e recuperou Douglas para o papel principal. O sucesso foi menos marcado, mas ainda assim deu muito que falar.
  • Como consequência do sucesso do «western-spaghetti» «Django» nos anos 60, sucederam-se muitas dezenas de sequelas não oficiais, com protagonistas com o mesmo nome. A única oficial só surgiu em 1987, ainda com Franco Nero no papel principal, mas com o realizador Sergio Corbucci a ceder a realização a Nello Rossati, para uma fita que não fez história.
  • O pacato Harold Diddlebock, um caloiro que tenta ganhar popularidade na universidade por via do desporto, foi um dos papéis mais populares de Harold Lloyd, um dos grandes génios do humor no cinema mudo. 22 anos depois, Diddlebock regressou ao cinema ainda a tentar ultrapassar as dificuldades de uma vida sem horizontes, mas o filme assinado pelo brilhante Preston Sturges, foi mal distribuído e foi um «flop», sendo a última fita de Lloyd e uma das últimas de Sturges.
  • O realizador Claude Lelouch conduziu Anouk Aimée e Jean-Louis Trintignant a um dos maiores sucessos do cinema francês da década de 60, com Palma de Ouro e Óscar de Melhor Filme Estrangeiro incluído. Duas décadas depois, o três reencontraram-se no cinema, embora aí o êxito tenha sido muito mais mitigado.
  • Após ter ressuscitado Rocky Balboa no cinema, Sylvester Stallone fez o mesmo com John Rambo, no quarto filme da série do veterano do Vietname que é uma máquina de matar, que realizou, escreveu e protagonizou. «Rambo III» tinha sido um sucesso moderado, e este quarto filme segue pelo mesmo caminho, embora surpreenda por manter o nível de violência, considerado normal nos anos 80 mas anormal em fitas de ação em 2008.
  • A quarta fita de Indiana Jones foi porventura a estreia mais esperada da primeira década do século XXI, voltando a juntar o realizador Steven Spielberg, o produtor George Lucas e o ator Harrison Ford 19 anos depois da última aventura do arqueólogo do chicote. Só que, mesmo recuperando Karen Allen ao primeiro filme, a película dividiu opiniões, sendo unanimemente considerada a menos boa da série.
  • Peter Bogdanovich marcou o cinema em 1971 com os dramas de um grupo de jovens numa cidadezinha do Texas no filme «A Última Sessão». Quase duas décadas depois, o realizador voltou à mesma história, mas localizou-a 33 anos depois, recuperando do primeiro filme os atores Jeff Bridges, Cybill Shepherd, Cloris Leachman, Timothy Bottoms, Randy Quaid e Eileen Brennan. O sucesso não foi tão grande, mas a reunião foi muito bem-vinda.
  • Recuperando as personagens dos Blues Brothers dos sketches do «Saturday Night Live», John Belushi e Dan Aykroyd atiraram-se ao cinema com um dos filmes mais trasloucados dos anos 80, assinado por John Landis. Em 1998, mais de 15 anos após a morte de Belushi, Landis e Ayrkoyd voltaram a ressuscitar o projeto, acrescentaram-lhe John  Goodman, mas a magia já não estava lá e a fita foi um fracasso.
  • Um exemplo invulgar de sucesso: em 1986, o drama satírico do canadiano Denys Arcand sobre a interações de oito universitários conquistou toda a gente. 17 anos depois, os amigos regressaram com os filhos e o sucesso repetiu-se, com um importante acrescento: Arcand não ganhou o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro com o primeiro filme mas conseguiu-o com a sequela. Em 2007, surgiria uma terceira fita, «A Era dos Ignorantes» (2007).
  • Em rigor, estes seriam o primeiro e terceiro filmes da série «Universal Soldier», mas a verdade é que «Universal Soldier: Regeneration» ignora os eventos do segundo filme e assume-se como uma sequência direta do primeiro. Protagonizados por Jean-Claude Van Damme e Dolph Lundgren, são ambos pequenos filmes de culto, o primeiro realizado por Roland Emmerich e o segundo por John Hyams, filho de Peter Hyams.
  • Todos percebiam que era impossível fazer uma sequela à altura da obra-prima que Stanley Kubrick assinou em 1968, mas Peter Hyams tentou-o em 1984, procurando ser mais modesto nas ambições e inteligível na narrativa. O resultado é um bom filme de ficção científica, embora longe da genialidade do original, ao qual vai buscar não só o tema como também o ator Keir Dullea e ainda a voz de Douglas Rain para o computador HAL.
  • As investigações do detective privado J.J.Gittes pela Los Angeles dos anos 30 marcaram o cinema dos anos 70 com o fabuloso «Chinatown». Década e meia depois, Jack Nicholson voltou ao papel de Gittes e assumiu também a função de realizador, já que o do filme original, Roman Polanski, estava impedido de entrar nos EUA por razões sobejamente conhecidas. Robert Towne assinou novamente o argumento e alguns atores reaparecem, mas o sucesso mitigado da sequela levou ao cancelamento do terceiro filme em projeto.
  • Um dos casos mais emblemáticos de sequela distanciada no tempo é a de «O Padrinho», que embora tenha levado apenas dois anos entre os filmes iniciais, levou mais de 15 a chegar à terceira fita. Fora os artistas entretanto falecidos ou as personagens que morreram nas duas primeiras películas, toda a gente regressa para o terceiro filme, dos atores principais aos secundários, incluindo aqueles com papéis minúsculos, só ficando de fora Robert Duvall, por questões contratuais. E apesar do terceiro volume desta história da mafia assinada por Francis Ford Coppola não estar à altura dos dois primeiros, ainda consegue ser um excelente filme, completando uma trilogia excepcional.
  • Um dos maiores anti-heróis de culto dos anos 80 foi Snake Plissken, encarnado por Kurt Russell às ordens de John Carpenter em «Nova Iorque 1997». Década e meia depois, os dois voltaram a juntar-se e atiraram Plissken para Los Angeles, mas a magia já não estava lá, o lado satírico não agradou a muitos e o filme afundou-se nas bilheteiras.
  • Durante muito tempo se falou numa eventual sequela do grande êxito que foi «Instinto Fatal», com ou sem os originais Michael Douglas e Sharon Stone ou o realizador Paul Verhoeven. No fim, 16 anos depois, chegou uma sequela de má memória, em que a única a regressar foi mesmo Stone, em tentativa desesperada de salvar a carreira. Não funcionou, porque o filme foi um desastre a todos os níveis.
  • Praticamente ninguém deu pela estreia de «Lágrimas ao Entardecer», a sequela tardia de um dos dramas de maior sucesso dos anos 80, «Lágrimas de Ternura». Com o realizador e argumentista James L.Brooks fora de cena, a magia não voltou a acontecer, com Shirley McLaine a regressar ao papel de Aurora e a ter de lidar com os três netos, e Jack Nicholson também a voltar a dar o ar da sua graça.
 
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