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MEO à velocidade máxima de 10Gbps

Ouvir pela boca do próprio: como David Fincher olha para os seus filmes

L.S.
3 out 2014 00:00
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  • "Era uma vez em... Hollywood": continuação avança com Brad Pitt, David Fincher e argumento de Tarantino
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    "Era uma vez em... Hollywood": continuação avança com Brad Pitt, David Fincher e argumento de Tarantino

  • Lembra-se de "Janela Indiscreta"? Criador de "Gritos" vai fazer uma série do filme de Hitchcock
    L.S. · Séries · 9 fev 2024 17:47

    Lembra-se de "Janela Indiscreta"? Criador de "Gritos" vai fazer uma série do filme de Hitchcock

Este artigo tem mais de 10 anos
De «Alien 3» a «Em Parte Incerta», passando por «Seven» e «Clube de Combate». David Fincher falou dos seus filmes, do que queria fazer e do que não resultou.
  • «O que pensei que era profundo e não tinha sido articulado desta forma é que construímos uma fachada de nós mesmos, uma imagem para as pessoas lidarem connosco e nos compreenderem e esperamos aprender com professores, pais e irmãos como apresentar a nossa melhor versão».
  • «... depois vamos para o mundo como adultos e companheiros, casamos e seduzimos pessoas com essa projeção de nós mesmos. Muitas vezes, completamente alheados do facto de que essa pessoa o está a fazer, e depois chega o momento em que um dos que entrou neste contrato diz que não o consegue manter. «Não estou mais interessado em ser o homem dos teus sonhos ou a mulher de teus sonhos. Não sei o que te dizer...» O filme é sobre o ressentimento que isso pode gerar».
  • «Um casamento é difícil e ainda mais sob o brilho de 10.000 watts ampliados por um ciclo de notícias de 24 horas. Ninguém pode sobreviver».
  • «O aspeto «assassino em série» não tinha qualquer interesse para mim. O que realmente gostei foi da ideia destas duas pessoas. Gostei da ideia de uma desajustada e aberração social de 23 anos e o seu relacionamento com um tipo que acha que sabe tudo».
  • «Para mim, era a história de um tipo que viu os ficheiros do caso, sabe o que podem fazer os homens maus, está conceptualmente consciente, e ela entra na sua vida e diz: «Você não faz ideia do que é o mal». A ligação que eles tinham é que me interessava».
  • «O argumento foi-me dado. Foi sob auspícios muitos estranhos tipo «Alien - A Desforra» em que tínhamos um argumento que o estúdio estava a fazer. «Diga-nos quem quer que participe. Diga-nos, mas queremos começar em setembro». E foi isso que fizemos».
  • «Andrew Garfield queria fazer Mark Zuckerberg . Ele chegou para fazer o teste sob os auspícios de vir a ser Mark Zuckerberg . Ele era bom e fez um bom teste. É um tipo talentoso».
  • «Então, o Jesse Eisenberg enviou a sua cassete e agarrei no Aaron [Sorkin, argumentista] , trouxe-o para o computador e carreguei no «play» e ele disse: «Meu Deus, ele diz-me melhor [as minhas frases] do que eu próprio». Portanto, tinha de ser o Jesse».
  • «Pedi ao Andrew [Garfield] para vir, sentámo-nos no meu escritório e disse-lhe: «Não posso oferecer-te o Mark Zuckerberg, mas adoraria se fizesses um teste e lesses para   o [papel de] Eduardo. Como ator, você constrói um cordão umbilical com o público. Cria uma ligação emocional. Esse é o seu dom. Preciso disso para o Eduardo. E se você vier e ler, acho que vai ver o que estou a fazer. Sem condições». Ele veio, leu, terminámos e a caminho do parque de estacionamento, disse: «Entendo. Este tipo é incrível»».
  • «É o mais próximo de um filme de John Hughes que posso fazer . Para mim, era estar fora da minha zona de conforto mostrar «nerds» no seu habitat natural».
  • «O meu pai tinha acabado de morrer e nunca tinha experimentado isso antes. Nunca me tinha sentado com alguém quando dá o último suspiro. Foi muito profundo. Ninguém pode prepará-lo para isso. É um ritual de passagem que não pode ser explicado. Trata-se de alguém que, de muitas maneiras - mesmo quando reagimos contra -, nos está a moldar e de repente foi-se e evapora-se».
  • «O Benjamin é muito parecido com meu pai, uma flor de estufa à deriva no tempo. Adorei a ideia de um filme sobre a morte que é envolvida numa fábula doce».
  • »Brinquei, mas é verdade: o filme tem a maior contagem de corpos de todos os meus filmes. Toda a gente morre. Pensei que era uma espécie de loucura de uma forma encantadora».
  • «É sobre o efeito em cascata dessas perdas terríveis de vida, mas desses outros tipos de perda de vida. Robert Graysmith é alguém que deu muitos bons anos que poderia ter passado com os filhos, encafuado na cozinha. É sobre obsessão e compulsão».
  • «... mas também é sobre a expectativa de justiça. Se você sabe, é o suficiente? Ficará satisfeito se ele não for levado algemado? Pensei que era uma ideia profunda, a que devia submeter uma audiência mais de três horas. A nossa história é sobre a impossibilidade de conhecer a verdade».
  • «Gostei das limitações que existiam, o constrangimento, o espaço. Gostei da ideia de uma câmara omnisciente. Não era apenas fazer imagens geradas por computador. A ideia era de que estavam separados por um metro de aço entre o que estava a acontecer. Nenhuma das partes pode ouvir a outra, mas o público sabe mais do que qualquer uma delas e estamos constantemente em suspense perguntando se vão chegar lá».
  • «Além disso, a câmara pode passar pelo buraco da fechadura. Portanto, há uma boa hipótese de, enquanto espetadores, vermos  algo que não queremos, pelo que existe uma tensão por a câmara puder ir a qualquer lugar, voando por cima de portas. Achei que isso era engraçado».
  • «Foi o filme onde metade do financiamento caiu antes de começarmos a filmar. Bill Mechanic [produtor], para seu crédito, disse: «Vou fazer este filme». Laura Ziskin, que descanse em paz, estava lá a cada passo do caminho, dizendo «Vá, continue, é ótimo, adoramos as filmagens diárias, é incrível»».
  • «Foi quando fizemos a montagem e lhes mostrámos a versão final que todos perceberam pela primeira vez que iam ser despedidos. É uma grande história para festas sobre fazer este filme que é tão negro e perverso e depois eles vêem-no e dizem, «Oh, meu Deus! Onde é que está o cartaz? Como é que levamos as pessoas a ver isto?»».
  • «O departamento de marketing ca***-se» todo por causa do filme e disse: «Os homens não querem ver o Brad Pitt sem camisa e as mulheres não o querem ver ensanguentado, portanto estamos fo*****. Por isso, criaram uma campanha para o levar às pessoas que viam a luta livre. Eu queria vender como uma sátira. Uma loucura. Chamem-me radical, mas acho que as pessoas vão ao cinema para ver coisas que nunca viram».
  • «Em retrospetiva, a minha mulher estava certa [sobre não fazer o filme]. Não conseguimos descobrir como desencravar a última parte e a culpa foi minha porque pensei que se mantivéssemos o pé no acelerador seria libertador e engraçado. Sei do que gosto e uma coisa que gosto de certeza é não saber para onde o filme se encaminha. Porém, atualmente é difícil conseguir que o público se entregue. Querem ver o filme todo no trailer de 90 segundos».
  • «Recebi um argumento e era «Se7en». Li cerca de 30 páginas e pensei: «A porra do polícia veterano e o jovem polícia? Meu Deus.». Liguei ao meu agente e disse-lhe, «Não posso fazer isto». E ele respondeu: «Continua a ler». Voltei e cheguei ao ponto em que o John Doe entra na esquadra e se entrega. E eu estava a segurar o argumento e sabia quantas páginas faltavam e pensei «Não podes fazer isto, é contra as regras».
  • [SPOILER] «Li até o fim e pensei que isto era uma loucura. Este filme que começou como a investigação de crimes e depois muda. Nesse ponto, torna-se um filme de terror. Pensei que era genial porque o terror é, em última instância, sobre a perda de controle. Liguei ao meu agente e disse-lhe que este final com a cabeça na caixa era inacreditável e ele respondeu: «Oh, meu Deus, mandei-te o rascunho errado. Esse é o primeiro. Existem 11». E eu retorqui: «Não, este é o tal».
  • «Fui ver as hipóteses de elenco e conheci este ator de cabelos loiros compridos que tinha acabado de sair deste filme «Lendas de Paixão» e disse-lhe que queria fazer «Os Incorruptíveis Contra a Droga». Entendemo-nos bem e estava a ir de carro de regresso ao escritório quando recebi um telefonema a dizer que o Brad [ Pitt ] queria fazê-lo».
  • «Perguntaram-me se queria falar com Morgan Freeman. Eu respondi, «Não podemos enviar-lhe o argumento, Morgan Freeman é um génio. Se nós enviamos-lhe o argumento, ele nunca vai querer falar comigo». E eles disseram: «Não, nós enviámos-lhe o argumento e ele quer falar contigo. E ele disse que adoraria fazer isto».
  • «[Kevin] Spacey chegou, leu e arrasou. Dissemos: «Spacey é o tipo que devíamos ter», [o estúdio] New Line disse que era demasiado caro  e continuou à procura. Finalmente, começámos a rodagem e Brad disse: «Como é que é com o Spacey? Vamos conseguir o Spacey?». Disse-lhe, «Andamos às voltas por causa do dinheiro» e ele disse:«Fo**-**», pegou no telefone e disse: «Vocês têm de conseguir o Kevin Spacey». E eles responderam, «É claro!»».
  • «Em «Alien -A Desforra» estava a pedir licença. Em «Se7en» estava a pedir perdão. Sabia que se não contasse esta história como queria provavelmente nunca trabalharia outra vez, portanto apenas pensei, «Que se lixe»».
  • «Adoro o «Alien - O Oitavo Passageiro» e respeito e realmente gostei do «Aliens - O Confronto Final». O filme do Jim [Cameron] é um dos 20 melhores já feitos, mas o do Ridley [Scott] é um dos 10. Foi uma experiência absolutamente formativa. Vi o que ele fez com aquele mundo e fiquei impressionado. Portanto, assinei contrato e fui para [os estúdios] Pinewood ser ritualisticamente sodomizado. Não há nenhum problema com um primeiro filme de 65 milhões de dólares fo****».
  • «Cometi um erro crucial. Ouvia as pessoas que estavam a pagar o filme, que diziam: «A maneira de você fazer isto não é trabalhar com os seus amigos, mas trabalhar com as pessoas que fizeram isto imensas vezes». Isso traduz-se numa quantidade de pessoas que vão ressentir-se connosco e a nossa idade e que não vão receber instruções nossas, e permitir-lhes que nos digam o que não podemos fazer».
  • «Essencialmente, alienei toda a gente no estúdio. Havia toda uma camada de gestores entre mim e as pessoas que pagavam o filme e diziam «Vai ficar tudo bem, ele é arisco». E eu era o único a dizer «Isto é a porra de um pesadelo». E eles pararam de me ouvir. Fui despedido duas vezes. Basicamente, fui deixado de fora. Por isso, regressei aos anúncios para a televisão sem ter qualquer expetativa de ser novamente empregável».
 
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