Os especialistas acreditam que estas descobertas sugerem que as perdas a nível neurológico relacionadas com a idade podem ser evitadas ou retardadas com o treino musical.

Este é o primeiro estudo que oferece provas biológicas conclusivas de que uma vida de experiências musicais tem um forte impacto no processo de envelhecimento.

Os investigadores do Auditory Neuroscience Laboratory descobriram que os músicos mais velhos possuem vantagens neurológicas. Isto foi determinado através da mensuração das respostas automáticas do cérebro a certos estímulos, de um lado por músicos novos e mais velhos, e por outro de pessoas sem formação musical das duas faixas etárias.

“Os músicos mais velhos não só conseguem uma performance superior aos não-músicos da mesma faixa etária, mas também dos não-músicos mais novos”, afirmoua neurocientista e co-autora da investigação, Nina Kraus.

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Paulo Costa