![Brian Johnson sugere digressão dos AC/DC](/assets/img/blank.png)
A novidade surgiu no site do músicohttp://www.brianjohnsonracing.com/, onde o vocalista afirmou que o seu “trabalho regular” com os AC/DC iria, para já, distraí-lo da produção de mais episódios da série televisiva que apresenta, “Cars That Rock”.
“Olá a todos, eu apenas queria agradecer as vossas amáveis palavras sobre o Cars That Rock. O vosso encorajamento significa muito para mim. Esta foi a minha estreia na apresentação de uma série televisiva e, mesmo que possa não parecer, eu estava mesmo nervoso e, por isso, estou muito aliviado por todos terem, aparentemente, gostado.Esperamos trazer-vos mais programas num futuro próximo mas, obviamente, há uma ligeira distração oriunda do meu trabalho regular com os AC/DC – e parece muito provável que iremos para estrada novamente, antes do fim do ano. Por isso, preparem-se para mais música – e para mais episódios de Cars That Rock. Obrigado – Brian”, escreveu.
Na estrada – e em estúdio – os AC/DC não vão, contudo, contar com a presença de Malcolm Young que, segundo anunciou a banda em meados de abril passado, na sua página de Facebook, deixou temporariamente o coletivo, devido aos seus problemas de saúde.
“Depois de 40 anos de vida dedicados aos AC/DC, o guitarrista e membro fundador Malcom Young vai fazer um intervalo da banda, devido ao seu problema de saúde. O Malcolm gostaria de agradecer à legião de fãs incondicionais que o grupo tem em todo o mundo por o seu amor e apoio inacabável”, escreveram, assegurando, contudo, que a banda iria continuar a fazer música: “À luz desta notícia, os AC/DC pedem que a privacidade de Malcolm e da sua família seja respeitada, durante este tempo. A banda irá continuar a fazer música”.
O comunicado surgiu após a imprensa australiana ter difundido notícias que sugeriam o fim do grupo, devido à doença de um dos seus membros, as quais Brian Johnson, líder do coletivo, negou, em entrevista ao “Telegraph”, confirmando a reunião do grupo em estúdio: “Vamos, definitivamente, juntarmo-nos em maio, em Vancouver”, afirmou. “Vamos pegar em algumas guitarras, dedilhar umas cordas e ver se alguém surge com alguma música ou ideias. Se alguma coisa acontecer, iremos gravá-la”, continuou.
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