Após a criação de uma linguagem própria, na década de 1980, e uma fase conturbada que sucedeu o pico artístico e comercial, na seguinte, o grupo de Basildon tem proposto, nos últimos registos, pequenas variações a uma fórmula de eletrónicas e guitarras já conhecida e sedimentada.

O novo disco não é exceção e serve de pretexto para recordarmos um dos percursos mais consistentes da pop, daqueles que souberam acompanhar o aumento de popularidade com discos à altura.

@Gonçalo Sá