Num balanço sobre o festival, que termina hoje com lotação esgotada, Luís Montez mostrou-se “feliz por ter acertado com o local”. O festival mudou-se este ano do Meco (Sesimbra) para o Parque das Nações e tem já garantida a próxima edição, de 14 a 16 de julho de 2016.
“No princípio estranha-se e depois entranha-se. Estou feliz por ter acertado com o local. Espero ficar aqui por longos anos”, disse o promotor, elencando alguns dos aspetos positivos do novo local: facilidade de acessos, proximidade com o rio, condições do recinto e lotação limitada a 20.000 pessoas.
Sobre o recinto de concertos, que inclui o espaço debaixo da emblemática pala do Pavilhão de Portugal e o Meo Arena, Luís Montez referiu que pretende estender o espaço mesmo até à beira-rio, mas não crescerá muito mais do que isso.
Sobre o perfil pretendido para o festival – dentro da premissa da diversidade do rock -, o promotor afirmou que “o conceito é para quem gosta de música, para quem gosta à seria de música, não é pelo que está na moda”.
A propósito de 2016, Luís Montez disse que estão já a ser negociados “dois grandes nomes”, escusando-se a adiantar quem são porque “a concorrência é forte”, e que “o preço é capaz de aumentar um pouquinho. Mas é mais barato do que qualquer outro festival”.
O festival SBSR, que cumpre vinte anos, começou na quinta-feira e termina hoje. Do cartaz fizeram parte nomes como Sting, Blur, Benjamin Clementine, Savages, Jorge Palma & Sérgio Godinho, Perfume Genius, Franz Ferdinand e Sparks e Florence + The Machine, os dois nomes aguardados para o fecho do dia.
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