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Chamam-se Graveola e o Lixo Polifônico, mas de lixo só terão mesmo o nome - pelo menos a julgar pela calorosa receção ao seu concerto na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa. Antes, o SAPO Música falou com dois elementos de uma das coqueluches da nova música brasileira. Com sentido de humor e respeito pela tradição, embora sem medo de experimentar, os Graveola e o Lixo Polifônico editaram em 2011 o seu segundo álbum, "Eu Preciso de um Liquidificador", registo que apresentaram esta sexta-feira em Portugal. Falámos com José Braga e Luiz Lopes, dois elementos do coletivo de Belo Horizonte, na Fábrica Braço de Prata, onde atuaram numa noite concorrida que comprovou que não faltam adeptos da sua música por cá. Sobre esta, José Braga diz que "a herança principal é a música brasileira, a canção brasileira", embora realce que o projeto "não tem muita afinidade com uma classificação, por si só". Essa fusão descomplexada explica parte do nome do projeto, mas no vídeo abaixo a dupla de vocalistas e multi-instrumentistas deixa mais detalhes sobre o "amistoso apelido" da banda:<
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