As mortes, segundo relatórios, foram uma resposta às declarações do ministro do interior iraquiano, que indicou os jovens como “amantes do diabo”.

Em Baghdad os conservadores xiitas espalharam panfletos com o nome de 20 jovens que deveriam ser punidos.

Numa declaração através do seu site, o clérigo xiita, Moqtada al-Sadr descreveu estes jovens “emo” como “loucos e palermas”, mas que deveriam ser tratados segundo a lei, “Eles são uma praga para sociedade muçulmana, e os responsáveis deveriam eliminados através de uma forma legal”.

O número total de mortos poderá já ter atingido 100 jovens.

Paulo Costa