Durante as últimas 24 horas, houve uma enorme onda de homenagens a Lou Reed, o pioneiro do rock que morreu no passado domingo, aos 71 anos.

A ícone do punk rockPatti Smith, que partilhou a vida nova-iorquina com Reed durante os anos setenta, falou com David Fricke, da Rolling Stone, sobre a sua morte e, especificamente, sobre como ele ainda inspira as suas performances ao vivo.

“Lou era um poeta muito especial - um escritor de Nova Iorque, da mesma maneira que Walt Whitman foi um poeta de Nova Iorque. Uma coisa que eu tenho de Lou, que nunca me abandonou, é o processo de atuação ao vivo, por cima de uma batida, improvisando poesia, tal como ele fazia, quando se movia ao longo de três acordes durante 14 minutos. Isso foi uma revelação para mim”.

Daniel Coelho