Mas antes de começar a entrada do público, Roberta Medina guiou os jornalistas por uma visita guiada à Cidade do Rock. São 150 mil metros quadrados de espaço, organizado para receber milhares de pessoas por dia.

Nesta edição, a grande novidade do evento é mesmo a Rock Street. Uma rua com casinhas coloridas ao estilo de Nova Orleães que vai receber músicos de jazz e blues. O conceito vai ser replicado no Rock in Rio - Lisboa no próximo ano.

O mais difícil, de acordo com a vice-presidente executiva do Rock in Rio, é organizar os acessos ao recinto. Por isso mesmo, a organização disponibilizou autocarros que partem de 15 pontos do Rio de Janeiro rumo a Jacarepaguá.

À noite há outra vida no festival. Todos os dias, mais de 300 camiões entram no recinto para o abastecer mas só o podem fazer entre às 5 e às 11h da manhã. Os bilhetes para o festival esgotaram em menos de quatro dias e, por isso mesmo, a casa vai estar sempre cheia. Hoje é só o começo.