“Se conseguirmos ter aquela sensação de que algo está a acontecer novamente e conseguirmos que as pessoas nos apoiem, os próximos três ou quatro anos vão ser muito interessantes para a banda (…) Se o disco bater contra a parede, como muitas das outras coisas que fizemos bateram, vamos ter de dar um passo atrás e pensar no futuro, porque não gastámos toda esta energia para lançar um álbum que depois se perde no oceano”, revelou, em entrevista à “Billboard”.

Sobre “Oceania”, com edição prevista para este ano, revelou ser o disco mais melódico e com a sonoridade mais aberta que alguma vez fez. “A descrição que ouvi das pessoas que o ouviram é que os faz lembrar dos Pumpkins da forma como eles gostavam dos Pumpkins, mas de certa forma soa a novo”, descreveu.

Em entrevista à publicação, admitiu ainda que a estratégia de vendas de “Teargarden by Kaleidyscope”, o seu último trabalho discográfico, comercializado apenas na Internet, não correu segundo as suas expetativas, tendo, por isso, voltado a apostar nas edições convencionais. “Vi que não conseguimos chegar ao número de pessoas que esperava”, explicou.

Recorde-se que os Smashing Pumpkins regressam a Portugal em dezembro próximo, para um concerto no Campo Pequeno, previsto para o dia 8. Os bilhetes,à venda nos locais habituais, custam entre €25 e €35.

Sara Novais

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