O sucessor de “Flamingo” (2010) contará com o contributo de Ariel Rechtshaid, conhecido pelo seu trabalho com as Haim ou com os Vampire Weekend,na produção.
“O disco ainda não está terminado, mas estou excitado com o mesmo… Estou a gostar dele”, revelou Flowers, em entrevista ao “NME”, publicação à qual referiu, também, que o novo trabalho não é tão influenciado por Las Vegas como o anterior: “Estou a tentar ficar longe disso, mas tenho sempre um pé plantado lá, por isso é complicado. As pessoas vão interpretá-lo da forma que quiserem, mas há apenas um pouco de Vegas nele”.
Sobre a colaboração com Rechtshaid, comentou: “Ele está a tirar-me da minha zona de conforto. Normalmente, eu faço demos e elas são bastante semelhantes à forma como as canções acabam por ficar. Mas ele pega numa canção e diz-nos: ‘Eu ouço isto’. É incrível – a sua paleta e a sua variedade, o que ele é capaz de dizer. Ele experimenta outras maneiras de fazer as coisas e isso é algo que nunca fiz, na verdade. Inicialmente, andávamos às turras, mas agora estamos a dar-nos bem”.
Sobre a continuidade dos The Killers, que lançaram no ano passado o greatest hits “Direct Hits”, Flowers referiu: “Quero continuar a estar nesta banda. Acho que não vamos ser demasiado mórbidos acerca disso, acho que queremos continuar”.
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