É um dos álbuns mais aguardados da temporada e chega primeiro ao Music Box: Paulo Furtado fez descansar o homem tigre que se fez lenda na música portuguesa e regressou aos Wraygunn para compor o sucessor de«Shangri-La» (2007).
Produzido por Nelson Carvalho e Paulo Furtado, «L’Art Brut» (para ouvir em exclusivo no Music Box a partir de 5 de março) retoma o caminho dos anteriores discos dos Wraygunn: a constante renovação do legado do rock’n’roll através da exploração da sua relação com a mais profunda música negra norte-americana, numa atitude que, sem nunca ser revivalista, bebe no passado para apontar o futuro.
«Don’t You Wanna Dance», o single de avanço, já está disponível no Music Box e tem recolhido a preferência dos utilizadores e o videoclip do tema encontra-se hoje, em estreia exclusiva, no SAPO Música a partir das 15:00.
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Vídeo de «Don't You Wanna Dance» em estreia absoluta no SAPO Música
Fundados em 1999 por Paulo Furtado, os Wraygunn editaram três álbuns que marcaram a primeira década deste século, entre 2001 e 2007.
«Soul Jam» (2001), o seu primeiro longa-duração, apresenta um som único entre nós, alicerçado no Rock'n'Roll mas carregado de referências de música negra, nomedamente Soul, Funk e Hip Hop.
«Eclesiastes 1.11» (2004) apresenta algumas alterações no line-up da banda que se virão a revelar decisivas. Recheado de grandes canções, marca a chegada aos Wraygunn de Raquel Ralha e Selma Uamusse, aprofunda a relação da banda com os elementos chave da cultura negra norte-americana, desta vez o Gospel e os Blues cruzados com mestria com o músculo do melhor Rock'n'Roll, e abre-lhes as portas do mercado francês com vendas superiores a 10 mil unidades e o apoio entusiástico da critica gaulesa estando entre os melhores discos do ano para publicações de referência como a Inrockuptibles ou a Rock & Folk.
«Shangri-La», o seu terceiro álbum, chega às lojas em 2007, consolidando os Wraygunn como uma das mais importantes bandas nacionais da sua geração.
Unanimemente considerado o melhor disco desse ano pela crítica nacional, «Shangri-La» está mais uma vez impregnado de Soul e Funk, mas está também inundado de electrónica analógica e de muito groove Disco, sem nunca deixar de ser fiel à forte personalidade da banda, herdeira do mais irreverente e iconoclasta Rock'n'Roll e mostra-nos uns Wraygunn ao nível do que melhor se faz em qualquer parte do mundo, como confirma o estatuto de cabeça de cartaz que conquista em território francês.
2012 marca o regresso dos Wraygunn aos discos, depois de um intervalo maior do que o habitual, devido ao facto de Paulo Furtado ter estado a trabalhar na obra-prima de Legendary Tiger man, «Femina».
Produzido por Nelson Carvalho e Paulo Furtado, «L'Art Brut» retoma o caminho dos anteriores discos dos Wraygunn: a constante renovação do legado do Rock’n’Roll através da exploração da sua relação com a mais profunda música negra norte-americana, numa atitude que, sem nunca ser revivalista, bebe no passado para apontar o futuro, e da qual resulta um som próprio embora universal, intemporal e perfeitamente identificável.
«Don’t you wanna dance» é o primeiro single a ser extraído de «L'Art Brut». Uma canção deliciosa de um grupo que nunca desistiu de deixar a sua marca na última década da mais moderna e esclarecida música feita em Portugal e que se propõe, nas semanas subsequentes ao seu lançamento, apresentar o álbum ao vivo em quatro cidades nacionais em concertos aos quais a única forma de acesso será a compra do disco.
Datas dos espetáculos
17 de março – Lisboa – LUX
22 de março – Coimbra – TAGV
23 de março – Tondela – ACERT
24 de março – Porto – Hard Club – Sala 1
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