De acordo com a SNBA, as obras foram realizadas ao longo dos últimos 34 anos, e apesar de não se tratar de uma retrospetiva, inclui algumas esculturas do percurso inicial do artista, a par de forte representação do trabalho recente,

“Tudo o que me vem à memoria julgo que realmente existiu”, considera o artista, citado num comunicado da organização.

Não se tratando de uma retrospetiva, a exposição conta com algumas esculturas do seu percurso inicial, a par de uma forte incidência na apresentação de trabalho recente focado no desenho tridimensional, na sequência de leitura, e, mais recentemente, na transformação pela cor.

A mostra estará patente até 15 de outubro no salão principal da SNBA, com curadoria de Manuel Costa Cabral e o patrocínio e apoio da Fundação Carmona e Costa.

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