De acordo com a programação hoje revelada, que se estende até junho, o gnration contará, por exemplo, com uma exposição da artista visual Salomé Lamas, um ciclo de debates sobre racismo e uma atuação dos percussionistas João Pais Filipe e Pedro Melo Alves.
A realizadora e artista visual Salomé Lamas apresenta a exposição “Gaia”, com duas peças, uma das quais resultante do projeto “Extraction: The Raft of the Medusa”, e outra de um projeto multidisciplinar que conjuga arte e nanotecnologia.
A partir de junho, estarão previstas a instalação “Evoking a Simulated Past”, da artista Mariana Vilanova, e a exposição de Nuno da Luz, intitulada “Heart of sky centro do vento”.
Na área dos debates, o gnration propõe, por exemplo, uma nova edição do ciclo “De que falamos quando falamos de racismo”, a 29 e 30 de abril, e que inclui a exibição do filme “Posto Avançado do Progresso”, de Hugo Vieira da Silva.
Em maio, o gnration assinalará oito anos com uma programação específica, maioritariamente online e gratuita, com “performances filmadas, conversas, documentários e concertos”.
Da nova programação trimestral, o calendário de concertos contará, entre outros, com Marco Franco, que passará por Braga para apresentar o novo álbum, “Arcos”, com o coletivo Chão Maior, liderado pelo trompetista Yaw Tembe, pelo quarteto de Rafael Toral ou por Casper Clausen, vocalista dos dinamarqueses Efterklang, que se estreou a solo com “Better Way”.
Destaque ainda, em junho, para a atuação dos percussionistas João Pais Filipe e Pedro Melo Alves que “propõem uma exploração complexa da percussão, partilhando um ‘set’ híbrido de peles, pratos e gongos”.
Os bracarenses Omie Wise, que gravaram o álbum “Wind and blue”, no âmbito do programa de apoio à criação artística, atuam a 9 de junho.
Depois de sucessivos adiamentos, está marcado para 19 de junho um concerto da norte-americana Kali Malone.
O espaço cultural bracarense prepara ainda a sétima edição dos “Laboratórios de Verão” e procura, até 02 de maio, artistas ou coletividades do distrito “que se proponham a desenvolver conteúdos artísticos originais nos domínios da imagem, som, performance, interatividade, música, dança ou cruzamento” artístico.
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