“Trazer aos Açores projetos únicos, e que nem sempre encaixam nas opções culturais que existem no arquipélago, continua a ser o nosso mote. Queremos que a Maré seja a ocasião para que todos marquem estes dias de agosto para estar em Santa Maria”, adiantou hoje a organização do festival, numa nota de imprensa.

O último dia do festival, que se realiza de 23 a 25 de agosto, na baía da Praia Formosa, ainda não tem nomes confirmados, mas as primeiras três atuações dos primeiros dias foram agora apresentadas.

“A diversidade musical e cultural e o carimbo de World Music Festival mantêm-se presentes, mantendo a qualidade dos projetos que pretendemos trazer ano após ano, dando espaço a surpresas do panorama global musical e trazendo também a música nacional e regional acarinhada pelo nosso público”, salientou a organização.

A 34.ª edição do festival português mais antigo em continuidade arranca com o hip hop da jovem sueca Yarah Bravo e segue com o contador de histórias (griot) guineense Djeli Moussa Condé.

A primeira noite do festival será marcada ainda pelo reggae dos americanos Groundation, que apresentam o seu novo álbum em Santa Maria.

O segundo dia abre com o fado do português Camané, que em 2017 lançou um álbum de homenagem a Alfredo Marceneiro.

O palco da Maré de Agosto recebe ainda o saxofonista e cantor nigeriano Orlando Julius, considerado um dos pioneiros do afrobeat, acompanhado pela sua banda The Heliocentrics, e os Ronda da Madrugada, de Santa Maria, que estão a comemorar 20 anos de folk/rock.

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