“Explorar a comédia como linguagem para reinventar a história” é o objetivo da 39.ª criação da Companhia do Chapitô, que decorre depois de “Napoleão”.

A ação centra-se no “general romano e membro do primeiro Triunvirato, que liderou os exércitos romanos na conquista da Gália, antes de derrotar o seu rival político Pompeu em contexto de guerra civil”, e antes de se autoproclamar “Ditador Perpétuo de Roma”, cargo que não ocupou por muito tempo, pois acabou por ser assassinado por um grupo de senadores que o consideravam “uma ameaça à República”.

Um espetáculo que, segundo a companhia, está entre a “reconstituição histórica, o documentário e a paródia”, em cena até 28 de abril, com sessões de quinta-feira a sábado, às 21h00, e, ao domingo, às 17h00.

Com criação coletiva, “Júlio César” tem encenação de Jose C. Garcia e Cláudia Nova, e interpretações de Jorge Cruz, Pedro Diogo e Susana Nunes.

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