“A obra vencedora denota uma sólida e bem fundamentada arquitetura modelada na confluência de mitos clássicos, do memorialismo autoral e de leituras da modernidade estética”, considerou o júri da iniciativa, num comunicado divulgado pela autarquia.

Por ter vencido a edição de 2020, o professor Dionísio Vila Maior vai receber o valor de cinco mil euros e a sua obra será publicada pela editora Edições Esgotadas, que também promove o prémio.

Segundo a Câmara da Moita, este ano o concurso “teve uma adesão muito significativa”, com um total de 340 candidatos de vários países e regiões, como Espanha, Brasil, França, Itália, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Inglaterra, da Madeira e Açores e de norte a sul de Portugal.

“Tratando-se de um prémio de poesia ligado ao nome de um poeta vivo, o interesse de um número tão elevado de concorrentes evidencia que esta iniciativa conjunta da Câmara Municipal da Moita e da editora Edições Esgotadas já conquistou o respeito e o reconhecimento do público”, apontou.

O Prémio de Poesia Joaquim Pessoa foi criado pelo município da Moita, em 2015, no âmbito das comemorações dos 40 anos de atividade literária do poeta, destinando-se a galardoar bienalmente uma obra de poesia escrita em língua portuguesa.

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