Holy Nothing e Virgem Suta, no palco Lopes-Graça, e Glockenwise e Capitão Fausto, no placo Eira, são os cabeças de cartaz da primeira noite do festival, que logo pelas 10:00 começa a programação musical destinada às crianças, no armazém da aldeia, que fica fechada durante quatro dias, com toda a sua área transformada em recinto para os festivaleiros.

Band’Olim, SingularLugar, Whales, Manuel Fúria e os Náufragos e Surma são outras das propostas do programa que se prolonga hoje, noite fora com DJ.

No sábado, o festival reserva para a noite a atuação de Né Ladeiras, no placo Lopes Graça, enquanto na antiga eira comunitária os Mão Morta interpretam “25 anos de mutantes”, a anteceder Throes + The Shine. Pelos restantes palcos de Cem Soldos passarão, ao longo de todo o dia, Lúcia Vives e João Raposo, Filipe Valentim, Filipe Sambado, Les Saint Armand, Señoritas e Madeiro/Lucas.

Paulo Bragança e José Cid, que em Cem Soldos vai apresentar o álbum de rock progressivo "10.000 anos depois entre Vénus e Marte", são das atuações mais aguardadas no domingo.

"10.000 anos depois entre Vénus e Marte", com uma temática de ficção científica, foi editado em 1978 pela Orfeu, de Arnaldo Trindade, e interpretado por Cid, ao lado de Ramon Galarza, Zé Nabo e Mike Sergeant.

Antes será tempo de ouvir Moços da Vila, Joana Barra vaz, Sonoscopia, Captain Boy, Sampladélicos, Samuel Úria e Orelha Negra.

Na segunda-feira, Rodrigo Leão sobe ao Lopes-Graça para fechar o festival, por onde nos restantes palcos terão atuado Sanct’Irene, Marco Luz, Lisboa String Trio, Valter Lobo, Frankie Chavez, The Poppers e Octa Push.

Música para grávidas, oficinas de percursão ou os "Jogos do Helder" (jogos tradicionais repensados em formato moderno e grande dimensão) são algumas da atividades destinadas às famílias que frequentam o festival, marcado nesta edição também pela programação paralela ao nível das artes performativas e do cinema.

Ana Jezabel e António Torres protagonizam hoje o primeiro dos três momentos de dança, a que se seguirão, no sábado, Lander & Jonas e, no domingo, Carlota Lagido.

No cinema, o Festival Curtas em Flagrante apresenta, na segunda-feira, oito curtas-metragens, terminando o ciclo com a apresentação do documentário “Cantadores de Paris – Autópsia de uma Montagem”, comentado por Tiago Pereira, produtor de um filme que vai estrear em novembro.

Serão 50 minutos de sequências e ideias de montagem do filme que o produtor irá partilhar com o público do Bons Sons, antecipando a montagem final que aborda um grupo de Cante Alentejano, criado em Paris, por pessoas que não são portuguesas e que não conhecem o Alentejo.

A organização do festival espera atrair cerca de 35 mil festivaleiros ao Bons Sons, festival que convida o público a “viver a aldeia” de Cem Soldos, no concelho de Tomar.

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