A 27.ª edição do festival vai acontecer em “13, 14 e 15 de julho no Meco, num novo espaço”, que a promotora Música no Coração está “a trabalhar com a Câmara Municipal de Sesimbra, que garanta a segurança e a acessibilidade que a lei exige.

Segundo Luís Montez, em declarações à Lusa no festival, a decorrer no Parque das Nações, “há já várias hipóteses, que precisam de ser trabalhadas”.

“São soluções que exigem tempo e planeamento”, salientou.

Na 26.ª edição, que termina hoje, o SBSR deveria ter regressado à Herdade do Cabeço da Flauta, uma zona arborizada, entre a lagoa de Albufeira e a praia do Meco, no concelho de Sesimbra, após dois anos de pausa forçada pela pandemia da covid-19.

Mas, na terça-feira, a dois dias do início, a organização anunciou que o festival seria transferido para Lisboa, tendo em conta a declaração de estado de contingência vigente no país pelo elevado risco de incêndio e a consequente proibição de realização de quaisquer atividades em zona florestal.

No Meco, a organização pretende “arranjar um espaço que não seja florestal, que seja urbano ou agrícola, e que tenha bons acessos, que seja bonito e que tenha um grande cartaz”.

“Para voltarmos a ser felizes no Meco”, disse Luís Montez, sublinhando o “grande trabalho” que a Câmara Municipal de Sesimbra fez com a promotora e a “imbatível” praia do Meco.

A promotora e a autarquia já têm um espaço em mente, que tem “muito boa acessibilidade” e “boas condições”.

“Há males que vêm por bem. Acredito que vamos voltar a fazer história. Gosto de cumprir com a minha palavra. Eu disse que o Meco é para sempre, tenho que cumprir”, afirmou.

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