A mostra, com curadoria de Sérgio Fazenda Rodrigues, é hoje inaugurada e abre ao público na quinta-feira, quando as portas estarão abertas entre as 15:00 e as 19:00, com entrada livre.
A exposição conta com trabalhos de, entre outros, Ana Vidigal, António Dacosta, António Palolo, Eduardo Batarda, Helena Almeida, Júlio Pomar, Lourdes Castro, Maria Helena Vieira da Silva, Noronha da Costa, Paula Rego e Rui Sanches.
"Composta por mais de 2.000 obras de artistas nacionais e estrangeiros, a Coleção Manuel de Brito constitui um dos mais relevantes acervos privados de arte portuguesa do século XX. Esta coleção começou a ser constituída na década de 1960 por Manuel de Brito (1928-2005), galerista e figura fundamental da cultura nacional, tendo fundado a mais antiga galeria em atividade em Lisboa, a Galeria 111, que no próximo ano celebra 60 anos", pode ler-se no comunicado sobre a iniciativa.
A Residência Oficial do Primeiro-Ministro, no Palacete de São Bento, acolhe, todos os anos, uma seleção de obras de artistas portugueses pertencentes a uma coleção de arte contemporânea, numa iniciativa criada em 2017 com o intuito de "afirmar a vitalidade da criação artística nacional e projetar a imagem de um país inovador", segundo um texto da organização.
Nas edições anteriores da Arte em São Bento, a Residência Oficial acolheu a Coleção de Serralves (2017), a Coleção António Cachola/Museu de Arte Contemporânea de Elvas (2018), a Coleção Norlinda e José Lima (2019), a Coleção Figueiredo Ribeiro (2020), a Coleção AA, de Ana Cristina e António Albertino Santos (2021) e a Coleção Peter Meeker, de Pedro Álvares Ribeiro (2022).
A exposição fica patente até setembro de 2024, sendo possível visitá-la no primeiro domingo de cada mês.
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