O grupo, que junta três músicos que já se conheciam “há uns tempos destas vidas das bandas”, nasceu de uma vontade de começar um projeto “mais incisivo” e que “chamasse a atenção para certas coisas”, explicou Tiago Lopes em declarações à Lusa.
Nas músicas, que misturam “beats eletrónicos e guitarras”, falam de “coisas que fazem cancro ao mundo”. Embora a banda tenha nome de doença oncológica, “tem que ver com observação social e do mundo”.
Apesar disso, e porque além de “ativistas”, os elementos da banda também acham que devem ser “participativos na sociedade”, as vendas digitais de “+(mais)” revertem na sua totalidade para o Instituto Português de Oncologia.
“Já que vamos ter um nome com impacto, que direta ou indiretamente toca a toda a gente, decidimos que tinha de ter um papel de provocação, mas também social”, referiu Tiago Lopes.
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