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A obra "Amália, Ditadura e Revolução", de Miguel Carvalho, que "apresenta de forma mais alargada" uma perspetiva da vida da criadora de "Povo que Lavas no Rio", é apresenta no dia 10 de outubro no Coliseu do Porto, pela deputada Joana Mortágua e o crítico de música João Gobern, anunciou a editora na sexta-feira.

A investigação de Miguel Carvalho revela que Amália Rodrigues (1920-1999) foi vigiada pela PIDE, a polícia política da ditadura do Estado Novo, por suspeita de apoio aos comunistas, enquanto a fadista mantinha atitudes ambíguas com o regime.
A obra, editada em junho último pelas Publicações D. Quixote, é apresentada no Porto, no dia 10, às 17h00.
Amália (1920-1999) começou a cantar em 1939, no Retiro da Severa, em Lisboa, e protagonizou uma das mais bem sucedidas carreiras da música portuguesa de século XX, tendo atuado nos principais palcos mundiais.
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