Em 2017, a proporção do de streaming nas receitas da indústria musical tinha sido de 65% e 52% no ano anterior, anunciou a associação esta quinta-feira.

A RIAA inclui na categoria de streaming as plataformas gratuitas e pagas, incluindo sites de vídeo como o YouTube, bem como rádios digitais.

Segundo a associação, o número de assinaturas ultrapassou, no final de 2018, os 50 milhões.

Em apenas três anos, entre o final de 2015 e o final de 2018, o número de assinantes de serviços de música online aumentou cinco vezes.

As assinaturas representam 63% das receitas de streaming e quase metade da receita da indústria de música dos EUA (47%).

Todas as outras fontes de receita para a indústria da música caíram, à exceção do vinil, cujas vendas subiram 7,9%, para 419 milhões de dólares.

O setor de discos de vinil, em plena renovação, não gerava tais receitas desde 1988.

Embora em fase de forte aceleração desde 2016, o volume de negócios da indústria fonográfica nos Estados Unidos permanece significativamente menor em comparação com os níveis de entre 1994 e 2007.

Em 1999, um ano recorde, as receitas foram de 14,6 bilhões de dólares, dos quais 88% foram através da venda de CDs.

Em 2018, os Estados Unidos venderam 52 milhões de CDs, em comparação com 939 milhões em 1999.