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Zé Ricardo, diretor artístico da Rock Street, esteve à conversa com o SAPO On The Hop sobre a rua do recinto com maior trânsito de festivaleiros.
Dentro de cada um dos variados edifícios - que nos levam de aldeias piscatórias a bairros artísticos - há brindes, penteados, roupas, gastronomia e muito convívio. E é isso mesmo que se quer.
Desenhada para proporcionar interação entre desconhecidos, amigos e até mesmo artistas, a Rock Street desta edição foi alvo de diversos elogios: da decoração ao sorriso no rosto de quem lá está, passa ou fica, da musicalidade às danças e acrobacias.
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