O álbum, lançado em setembro de 2016 em formato digital, vinil e cassete, será reeditado em França em vinil e disco, com a dupla Carlos de Jesus e Carol Brandão a tocar em vários concertos “durante as duas primeiras semanas de maio”, que se estenderão a quase um mês com a marcação de datas adicionais em Espanha, disse à agência Lusa o guitarrista do grupo.

A internacionalização, explicou, é aposta do conjunto formado em 2014 para este ano, até para facilitar a promoção de um futuro trabalho de estúdio.

“Antes de começarmos a fazer música nova, e já temos muita para gravar, queremos aproveitar este disco ao máximo, e aproveitá-lo para criar redes lá fora, para irmos a França e à Europa toda, e para criar uma rede de contactos para ser muito mais fácil no próximo álbum”, adiantou Carlos de Jesus.

O objetivo com a passagem por terras francesas é “chegar ao maior público possível”, até porque a banda tem vários pedidos para tocar no estrangeiro.

“Temos pedidos para tocar em França, onde temos alguns fãs, mas também na Alemanha, e o promotor está muito por dentro do circuito, por isso sabe onde devemos tocar e quem convidar para nos ouvir. Vai ser uma experiência interessante”, rematou Carlos de Jesus.

Quanto ao novo álbum, esse surgirá “talvez no final do ano ou início de 2018”, depois de “aproveitar a rede de contactos internacional” que pretendem criar durante o ano, até porque “há muito material por gravar”.

“Mal acabámos de gravar o último pensámos logo no próximo. Estamos sempre mais à frente do que queríamos. Temos músicas para três ou quatro álbuns”, revelou o guitarrista.

A banda portuense tem já datas marcadas um pouco por todo o país, da Figueira da Foz, a 17 de fevereiro, a Fafe, Vila Real ou Loulé, além de um concerto em Lisboa, a 18 de fevereiro, no Damas, com 800 Gondomar e Fugly, dois outros projetos portuenses.