Na segunda-feira, dia 8 de janeiro, Sara Sidner, pivô da CNN Internacional, terminou o espaço de informação que apresentou com uma "nota pessoal", revelando que tinha cancro da mama.
Na mensagem, a jornalista pediu aos espectadores para pensarem em "oito mulheres que conhecem e amam na vida" - segundo as estatísticas, uma em cada oito mulheres tem ou terá cancro da mama. "Eu sou essa pessoa em oito no meu grupo de amigos", contou.
"Nunca estive doente um dia na minha vida, não fumo, não bebo, não há cancro da mama na minha família e, no entanto, aqui estou eu", disse Sara Sidner em direto. "A todas as minhas irmãs, negras, brancas e castanhas, por aí, por favor, pelo amor de Deus, façam as vossas mamografias todos os anos, façam os vossos próprios exames, tentem apanhar [o problema] antes da fase que eu apanhei", pediu.
"Se for uma mulher negra, a probabilidade de morrer de cancro da mama é 41% superior", alertou a jornalista da CNN.
O momento emocionou os espectadores e tornou-se viral nas redes sociais.
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