A segunda parte da série "Star Trek: Discovery" estreia na Netflix a 8 de janeiro. Os episódios da produção com a participação de Sonequa Martin-Green, Michelle Yeoh, Doug Jones, Anthony Rapp e Jason Isaacs vão chegar semanalmente no serviço de streaming, tal como já tinha acontecido na primeira parte da temporada.

A nova série responde à pergunta: o que aconteceu uma década antes do tempo em que o Capitão Kirk e o Dr. Spock, da série original “Star Trek”, viveram as suas aventuras a bordo da nave Enterprise? Isso significa que “Star Trek: Discovery” se desenrola por volta dos anos 2250, o que coloca a série na primeira linha temporal, em que tudo - desde “Enterprise” à “Voyager” – aconteceu.

Veja o trailer:

A nova série começou por seguir personagens a bordo de duas naves, a USS Shenzhou, comandada por Philippa Georgiou (Michelle Yeoh), e a USS Discovery, liderada por Gabriel Lorca (Jason Isaacs).

Contudo, a protagonista é Michael Burnham (Sonequa Martin-Green), que se assume como a líder do coletivo e através de quem a história é contada.

A história gira em torno da guerra que irrompe entre a Federação dos Planetas, de que a Enterprise será o principal meio de vigilância e combate, e o Império Klingon, com uma oficial da Frota Estelar, caída em desgraça, no centro do conflito.

O original “Star Trek” (“O Caminho das Estrelas”, em Portugal), que celebrou em 2016 meio século desde a emissão do primeiro episódio, a 8 de setembro de 1966, é considerado até hoje um ícone da cultura pop e da ficção científica, marcado pela frase “Espaço, a fronteira final”, que dava inicio à aventura criada por Gene Roddenberry.