Com o seu próprio corpo transformado numa obra de arte viva e exibido num museu, Sam (Yahya Mahayni), um refugiado sírio, percebe rapidamente que vendeu muito mais que a sua pele. É este o ponto de partida do filme "O Homem que Vendeu a sua Pele", que esta semana chega às salas de cinema portuguesas e que explora os limites éticos da arte numa história desconcertante.
O filme é uma co-produção tunisina, francesa, belga, alemã, sueca e turca e foi nomeado para o Óscar de Melhor Filme Internacional na última edição dos prémios Academia.
Do elenco faz também parte Monica Belluci. O SAPO Mag esteve à conversa a realizadora tunisina Kaouther Ben-Hania sobre como lhe surgiu a ideia para o filme e como foi construir esta história com um tom político.
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