Angelina Jolie tem estado bastante distante dos projetos mais mediáticos desde 2014, quando foi a atriz mais bem paga de Hollywood ao receber 20 milhões de dólares e ainda uma percentagem dos lucros de "Maléfica".
Desde então, apenas realizou e contracenou com o então marido Brad Pitt em "Junto ao Mar" (2015), que teve mais destaque como crónica de um casamento em crise do que espectadores, e foi uma das vozes de "O Panda do Kung Fu 3" (2016).
Ao mesmo tempo, surgiram notícias de que estava farta do mundo do cinema e de ter recusado propostas para as sequelas tanto de "Procurado" (2008) como de "Salt" (2010).
Fez ainda um filme sobre a guerra no Camboja para o Netflix, apresentado este mês.
Agora, após a separação muito pública de Brad Pitt, anunciada a 20 de setembro último, que atingiu uma invulgar dimensão de escândalo envolvendo acusações de abuso infantil de que o ator foi ilibado, o The Hollywood Reporter avançou em exclusivo que a estrela está a preparar um regresso em grande ao primeiro plano de Hollywood.
Jolie está a ponderar várias propostas, que vão desde "Maléfica 2" a um "biopic" sobre a czarina russa Catarina a Grande e o envolvimento com o nobre Grigory Potemkin, além de um drama de espionagem na Segunda Guerra Mundial adaptado do livro "The Spy Who Loved" [A espia que amava].
Outra opção é "Shoot Like a Girl" [Dispara como uma rapariga], baseado na história verídica de uma major piloto da Força Aérea que serviu três campanhas no Afeganistão antes de colocar em causa a "Combat Exclusion Policy", que excluí as mulheres de servir em várias unidades de combate. O argumento está a ser reescrito por Jason Hall, o mesmo de "Sniper Americano".
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