A revista australiana NM alega que Jamie Dornan recusa participar nas sequelas devido a pressões da esposa, a também atriz Amelia Warner, que tem uma filha de 15 meses com o ator e que, apesar de não ter visto, estaria infeliz por ele fazer as cenas de sexo explícitas no controverso filme.

A mesma revista também recuperou as informações sobre a falta de empatia com a colega Dakota Johnson: «O Jamie não pensa que a sua interpretação fosse má, em vez disso culpa Dakota e diz que não era possível ter química com ela. Ele alega que a Dakota não lhe deu nada com que trabalhar».

Quando a notícia da desistência em ser Christian Grey foi recuperada por outros meios de comunicação social, os representantes de imprensa do ator de 32 anos lançaram finalmente um desmentido: «Todas as notícias da imprensa são pura suposição uma vez que o estúdio ainda não confirmou a existência de sequelas».

Ao contrário do pretendido, a declaração cuidadosamente redigida levantou ainda mais questões uma vez que não desmente categoricamente a notícia e ignora a questão óbvia: um filme que fez até agora 400 milhões de dólares a nível internacional com um investimento inicial de apenas 40 baseado no primeiro de três «best-sellers» certamente terá continuação.

Além disso, o comunicado não invoca o argumento que seria decisivo para desmentir: Dornan assinou contrato para três filmes.

Os rumores têm atingido «As Cinquenta Sombras de Grey» desde que se tornou também um sucesso global a nível cinematográfico.

Depois das confirmadas disputas entre a realizadora Sam Taylor-Johnson e a escritora E.L. James sobre a direção do filme, a primeira ter-se-á afastado, de forma voluntária ou não, das sequelas, apesar do contrato assinado.

Também consta que James quer exercer mais controlo criativo e, sem qualquer experiência na área, quer escrever o argumento da continuação, «As Cinquenta Sombras mais Negras», atrasando a estreia nas salas.

ELES QUASE ENTRARAM EM «AS CINQUENTA SOMBRAS DE GREY»