O realizador
Paul Greengrass voltará a trabalhar com o produtor Scott Rudin depois de
«Capitão Phillips» na adaptação do livro «Agent Storm: My Life Inside Al Qaeda», escrito por Tim Lister e Paul Cruickshank, dois jornalistas da CNN, com Morten Storm, que foi o mais improvável dos jihadistas: um dinamarquês com um metro e oitenta e cinco e uma adolescência cheia de problemas até que um livro sobre o profeta Maomé motivou a sua conversão ao Islão.

Storm frequentaria uma madrasa de militantes no Iémen, chamou Osama ao filho e tornou-se um dos amigos mais próximos de Anwar al-Awlaki, o clérigo americano que era um dos maiores propagandistas da rede terrorista al-Qaeda, mas após uma década de jihadismo, Storm não só repudiou o extremismo como, em busca de redenção, se tornou agente duplo para os serviços secretos americanos, britânicos e dinamarqueses.

O que se seguiu foi uma perigosa e fascinante vida dupla em que partilhava valiosas informações ao mesmo tempo que escapava a drones destinados aos líderes do grupo terrorista nos desertos da Arábia, treinava em ginásios extremistas na Grã-Bretanha ou controlava mantimentos no Quénia, mas também assistia às rivalidades das agências de informação, ao uso de pessoas inocentes em armadilhas e a orgias noturnas.

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