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O melhor e o pior de Woody Allen

L.S.
1 dez 2015 09:53
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    por Tiago David
Este artigo tem mais de 9 anos
Desde 1966 que o cineasta de "Annie Hall" e "Blue Jasmine" não dá sinais de querer abrandar e mantém um ritmo de trabalho intenso, que o levou mesmo a procurar outras paragens longe da sua amada Nova Iorque.
  • O seu nome confunde-se com a cidade de Nova Iorque que filmou como poucos, ainda que tenha sido forçado, já este século, a rumar para Europa, que o aprecia muito mais do que os próprios americanos, para encontrar financiamento para os projetos. É que, desde a estreia com "Que Há de Novo Gatinha" em 1966, que Allen, primeiro com comédias de riso fácil e depois alternando outras mais sofisticadas com dramas influenciados pelos mestres europeus, mantém um ritmo intenso de trabalho: desde 1982 que lança pelo menos um filme por ano.
  • É inevitável que existam títulos menos inspirados, em particular nos últimos 15 anos, mas para além da impressionante quantidade, a obra distingue-se pela qualidade, atestada por quatro Óscares e mais 20 nomeações: escolher os seus 10 melhores filmes é excluir outros tantos. Fica um balanço...
  • A fita mais mítica de Woody Allen, que lhe valeu o Óscar de Melhor Filme, Realizador e Argumento Original, uma comédia romântica terna, criativa e inesquecível, que provou ao mundo que o cineasta era muito mais que um humorista dotado e que deu a Diane Keaton o papel da sua vida (e também o Óscar de Melhor Atriz). Um filme incontornável.
  • Já tinham existido filmes de Woody Allen tanto com defensores como críticos durante o período mais criativo ("Intimidade", "Setembro", "Uma Outra Mulher", "Toda a Gente Diz Que Te Amo"), mas é neste sobre os destinos diferentes de um homem e uma mulher após o divórcio que surgiram os primeiros sinais dos problemas que afetariam os trabalhos seguintes do realizador: a parte técnica é impressionante e  Leonardo DiCaprio dá uma injeção de energia nos breves momentos em que aparece, mas a história dispersa-se e força situações para satisfazer a multidão de estrelas que queriam trabalhar com ele. E o que tem a dizer sobre a obsessão pelas ditas celebridades acaba por se tornar cansativo, tal como a imitação de  Kenneth Branagh de um jovem Woody Allen.
  • Outro filme mítico de Woody Allen, uma verdadeira declaração de amor a Nova Iorque, em glorioso e luminoso preto e branco e ao som de George Gershwin, numa obra tão fascinante que até faz esquecer que tem por pano de fundo uma história de amor entre um homem de 42 anos e uma adolescente de 17.
  • Jason Biggs a fazer de Woody Allen como um aspirante a escritor em Nova Iorque que se apaixona por uma jovem à primeira vista que se revela imprevisível é apenas um dos pecados deste filme que recicla demasiados elementos que já vimos em outros trabalhos infinitamente superiores do cineasta.
  • Um dos maiores sucessos de bilheteira da carreira de Allen, que lhe valeu o segundo Óscar de Melhor Argumento Original, esta história, que abarca dois anos e meio da vida das irmãs do título e da respetiva família alargada, é a primeira prova de que Allen é um mestre a gerir grandes elencos e a comprova que poucos escrevem personagens femininas tão bem como ele.
  • Uma comédia amarga onde esboços de personagens fazem pela vida, procuram o amor ou enfrentam fracassos de relações. Tudo é feito de forma mais correta do que inspirada, os atores são estimáveis, apenas é mais do mesmo e aqui o mesmo são os últimos anos de Woody Allen, não os primeiros. Esquece-se mal se acaba de ver.
  • Do riquíssimo lote de comédias desvairadas que formaram as primeiras fitas realizadas por Woody Allen, talvez nenhuma seja mais divertida e popular do que esta paródia ao imaginário da ficção científica, com o protagonista a acordar 200 anos no futuro, num estado totalitário, com tecnologia tão memorável como o cão robot e a máquina de induzir orgasmos.
  • Uma boa ideia desenvolvida sem grande imaginação: um realizador é forçado a trabalhar com a antiga mulher ao mesmo tempo que esconde que ficou cego na véspera de iniciar a rodagem. O espetáculo tem de continuar podia ser o tema, aplicado também à carreira do próprio Allen, que basicamente estica a ideia de um curta-metragem com algumas piadas  mais cansativas.
  • A pérola escondida da carreira de Woody Allen, que só os verdadeiros conhecedores se gabam de conhecer a admirar e que é um dos seus filmes formalmente mais arrojados e radicais: um falso documentário sobre um homem com a capacidade de assumir a aparência de quem o rodeia e que surge integrado nalguns dos principais eventos dos anos 20 e 30.
  • Em 1940, uma expert em eficiência e um veterano investigador de uma agência de seguros que se odeiam e trocam constantemente insultos são hipnotizados por um mágico para roubarem joias. As piadas falham o alvo, Allen em clima de romance com Charlize Theron... um dos maiores exemplos da fatiga e falta de inspiração deste período da sua carreira.
  • Um dos filmes mais encantadores de Allen e uma obra fundamental no subgénero de filmes sobre a Sétima Arte: Mia Farrow interpreta uma empregada de mesa cuja vida cinzenta se ilumina sempre que vai ao cinema e que um belo dia é surpreendida pela personagem que admira que, encantada com a fidelidade da espectadora, sai do ecrã a vai ter com ela.
  • No último filme de Woody Allen em Manhattan antes de partir para o seu período europeu o realizador reflete sobre a natureza humana através de dois escritores rivais num restaurante que debatem comédia e tragédia e contam a mesma história a partir dessas diferentes perspetivas. Qualquer uma delas já vista em melhores trabalhos do realizador.
  • Os críticos adoraram mas o público não aderiu a este thriller existencial de forte carga dramática, uma dicotomia que marcaria a carreira de Allen de forma cada vez mais acentuada nas décadas seguintes. As consequências do affair ilícito de um oftalmologista respeitado traduzem-se numa parábola profunda sobre a responsabilidade individual e as consequências das ações de cada um.
  • Woody Allen gosta de trabalhar depressa e de forma barata e é o que transparece nesta indiferente encenação de uma história de crime e castigo sobre dois irmãos de classe média baixa que aceitam cometer um crime para melhorar de vida, afundada por um tom pesadamente fatalista e nada subtil.
  • Depois de década e meia de desacerto entre o público e a crítica, Allen voltou a receber aclamação universal por este filme sobre um jovem que casa com uma família endinheirada e pode deitar tudo a perder com um tórrido affair. A carreira de Scarlet Johansson foi catapultada para a estratosfera e Allen começou aqui um périplo de filmagens pelas cidades europeias por facilidade de financiamento.
  • Um jornalista está empenhado em seguir pistas sobre a identidade de um criminoso à solta em Londres, mas uma vez que está morto prossegue com a ajuda de uma estudante de jornalismo. Pelo meio há um desastrado mágico e um sedutor aristocrata que pode ser mais do que aparenta.. A seguir ao que parecia um regresso à forma com "Match Point", uma reencenação de "O Misterioso Assassínio em Manhattan"?! Nem muito bom, nem desastroso, apenas um estafado Woody Allen em piloto-automático.
  • O filme mais elogiado de Woody Allen nos últimos anos valeu-lhe o terceiro Óscar de Melhor Argumento Original e é uma comédia encantadora sobre um argumentista de visita a Paris que, magicamente, recua no tempo aos anos 20 sempre que bate a meia-noite. Uma ode inesquecível à Cidade-Luz e uma reflexão premente sobre a tendência de se mitificar o passado.
  • Allen lança um filme por ano, tem a oportunidade de filmar em Roma, os atores continuam a desejar trabalhar com ele, mas aqui parece estar aqui a pedir que o deixem descansar criativamente depois do sucesso de "Meia-Noite em Paris" pois serve uma comédia ligeira e pouco convincente que recicla histórias de encontros e desencontros. Artificial, superficial, banal, para ver e esquecer logo a seguir..
  • Uma nova comprovação do inesgotável talento de Woody Allen para a criação de personagens femininas, que valeu finalmente a Cate Blanchett o Óscar de Melhor Atriz, no papel de uma mulher à beira de um ataque de nervos, uma variação moderna de Blanche DuBois. Mal estreou, toda a gente assumiu que estava ali a vencedora antecipada da estatueta dourada, e por uma vez ninguém se enganou.
  • Tracey Ullman e Elaine May quase salvam este filme com algum charme, mas enterrado em demasiados pormenores previsíveis sobre um ex-presidiário e a esposa que, após muitas tentativas falhadas para criar um plano para assaltar um banco, se juntam a outros vigaristas para alugar a casa ao lado do banco, montando um negócio para disfarçar enquanto vão cavando um túnel para chegar ao cofre-forte. Não há bónus para quem descobrir o que acontece a seguir.
 
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