
A IFPI declarou num comunicado que, apesar de estarem a ser dados alguns “passos modestos”, a promessa, feita há 12 meses, de que o motor de busca iria bloquear as situações de violação de direitos de autor, mantém-se por cumprir, sendo quea empresa está a lucrar com a pirataria.
O comunicado afirma ainda: “A Google também necessita de fazer mais para assegurar que não está a obter verbas resultantes de atividades ilegais e apoiar o mercado digital da qual é um participante”.
A IFPI pressiona a Google para tomar ações, incluindo investir dinheiro para alterar resultados de pesquisa, que, por norma, apontam para serviços ilegais e gratuitos de música.
Recorde-se que aGoogle afirmou em setembro que estava empenhada na proteção de direitos de autor, com o seu vice-presidente, Kent Walker, a escrever num blog: “Disponibilizar conteúdos de alta qualidade de forma autorizada é uma parte crucial da batalha contra infrações online”.
Até à data, a Google fechou cerca de 150 milcontas de pessoas que tentaram utilizar resultados patrocinados para vender bens contrafeitos.
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