Em entrevista ao NME, Bennington revelou: “Prefiro sempre tocar em espaços fechados. O rock and roll não é para ser tocado com a luz do sol no teu rosto. Isso pode ser feito, mas é feito a contragosto, porque somos forçados a fazê-lo. Eu acho interessante, mas os festivais ao ar livre mataram um pouco a experiência ao vivo. Toda a ideia de ver uma banda rock passa por estar um local escuro, com as luzes e o palco, e fazer parte do espetáculo”.

O vocalista continuou: “Quando estás sentado na relva, ao sol, mesmo que as luzes estejam acesas, não interessa – tu apenas estás lá em cima, a tocar umas músicas. Em espaços fechados, escuros, num ambiente controlado, com luzes, música alta – é sempre melhor”.

À publicação, Chester Bennington revelou também estar ansioso por incorporar mais do novo álbum dos Linkin Park, “The Hunting Party”, nos espetáculos ao vivo da banda e, com isso, acrescentar mais energia às atuações.

“Isso foi algo que nos inspirou. Queríamos fazer música que fosse divertida de tocar ao vivo. Quando tentamos acrescentar todas aquelas canções mid-tempo, singles como Iridescent e Numb – são canções incríveis, mas nós somos conhecidos por os nossos concertos super enérgicos e, quando adicionamos essas músicas ao alinhamento, a energia não é alta".