“Aquário”, como se lê na contracapa, é “uma moldura, um recorte, uma janela para os mares interiores” de Ana Matos Fernandes. No livro, a ‘rapper’ escreve sobre “filosofia da vida quotidiana, derivas e deambulações, o estado das coisas e a ironia da existência, crónicas da pandemia e o pandemónio da maternidade”, revela a editora Companhia das Letras no texto de apresentação de “Aquário”.

As crónicas publicadas no livro foram escritas, na sua maioria, para a revista Visão, entre outubro de 2015 e dezembro do ano passado. Os pequenos textos, poemas e letras que completam “Aquário” foram escritos no mesmo intervalo temporal.

Capicua estará numa sessão de autógrafos na Feira do Livro de Lisboa no dia 4 de setembro, às 18h00, e numa outra na Feira do Livro do Porto no dia 9 de setembro, às 19h00.

Socióloga de formação, Ana Matos Fernandes acabou por fazer carreira na música, assinando como Capicua. Tem três álbuns editados em nome próprio - “Sereia Louca” (2008), “Medusa” (2015) e “Madrepérola” (2020) -, dois livros-disco para crianças com o projeto Mão Verde e um álbum com o projeto Língua Franca.