Em fevereiro, a banda atua no Teatro Virgínia (dia 4), em Torres Vedras, passando depois pelo Acert (10), em Tondela, e pelo Theatro Circo (11), em Braga.

Para março, estão já marcadas atuações no Teatro José Lúcio da Silva (dia 3), em Leiria, no Cine Teatro de Alcobaça (4), no Centro Cultural Olga Cadaval (10), em Sintra, no Centro de Artes de Ovar (11), no Centro de Artes de Espetáculos (CAE) de Portalegre (18) e no Teatro de Vila Real (25).

O terceiro álbum do grupo, “Capitão Fausto têm os dias contados”, descrito pelo grupo como o mais melódico e complexo, foi editado na primavera. Em abril, a banda apresentou-o ao vivo na discoteca Lux, em Lisboa.

Ao longo ao ano passado, o grupo deu vários concertos pelo país, de salas pequenas a festivais, tendo chegado em dezembro ao Coliseu de Lisboa, onde tocou pela primeira vez.

"Foi um ano em cheio. Conseguimos lançar um disco, tocar em imensos bares, em imensos festivais, conseguimos fazer um ou outro 'fora do baralho'. Não parámos quietos, estamos muito contentes", disse o teclista Francisco Ferreira, em declarações à agência Lusa, em dezembro.

Para 2017, estão a ser preparados também os primeiros lançamentos editoriais de artistas portugueses pela editora Cuca Monga, que fundaram.

"Durante alguns anos experimentámos o que era fazer editora e como funcionava, com as nossas coisas. Modernos, Bispo, El Salvador - no fundo éramos sempre nós. Queríamos saber como é que se marca concertos, como se faz promoção. Não é um negócio, é uma coisa para fazer acontecer coisas", disse na mesma altura o vocalista Tomás Wallenstein.

Os Capitão Fausto integram ainda os músicos Domingos Coimbra (baixo), Manuel Palha (guitarra e teclados) e Salvador Seabra (bateria).