Promovido pelo Município de Marvão, o festival vai fazer aquela vila do Alto Alentejo ‘recuar no tempo’, às raízes árabes e à época da sua fundação pelo guerreiro Ibn Maruam, no século IX.

Contudo, depois de a edição de 2020 ter sido cancelada devido à pandemia de COVID-19, o festival deste ano ainda “não vai decorrer do modo habitual”, disse à agência Lusa o presidente da câmara, Luís Vitorino.

O evento vai ter decorrer “em modo COVID”, realizando-se “apenas os espetáculos no castelo” da vila.

“Não vai haver mercado, mas [o festival] vai ter apontamentos de animação nas ruas. É o ‘Al Mossassa’ que é possível”, assinalou o autarca.

Segundo Luís Vitorino, a realização este ano do festival, um dos eventos que é ‘cartão de visita’ daquele território, tem como objetivo “não cortar uma cadeia de continuidade”, pois, seria um período “muito longo”.

Para “não perder público”, a autarquia decidiu então avançar com o festival e garante aos visitantes que todas as iniciativas culturais serão retomadas naquele concelho o “mais breve possível”.

O programa da edição deste ano do festival islâmico “Al Mossassa” inclui dois espetáculos multimédia, com dança e malabarismo com fogo, ambos no pátio do Castelo de Marvão, pelas 21h30.

Já os habituais mercados de rua, demonstrações de artesanato ou espaços de restauração, foram adiados para a edição do próximo ano, devido à pandemia da COVID-19.

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