"Tem sido uma tradição levar as rock streets para lá [Lisboa], porque a primeira nasceu aqui. Houve uma conversa sobre até quanto fazia sentido levar a Ásia, depois de uma África que foi muito especial e bem acolhida, que tem uma proximidade cultural brutal com Portugal", frisou Roberta Medina, à agência Lusa.

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"[A Ásia] também tem uma proximidade histórica com o país e tem uma presença na tecnologia, uma coisa de tambores performática. Acabamos por também ter muitas referências do dragão chinês, onde nos reconhecemos e conseguimos identificar”, indicou.

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