Três dos concertos estão marcados para o dia 9, com a atuação dos Diabo a Sete, de Tristany e de Da Chick, todos artistas portugueses.

No dia seguinte, atuam os também portugueses Bicho Carpinteiro, Beatriz Pessoa e Pedro Lucas.

Para a tarde do mesmo dia, está marcada uma série de atuações internacionais, transmitidas numa emissão streaming ininterrupta, na página Facebook do Westway LAB.

Estes showcases virtuais apresentarão projetos musicais de variadas origens, como Alicia Edelweiss (Áustria), Sofia Talvik (Suécia), TUYS (Luxemburgo), My Ugly Clementine (Áustria), Julia Bardo (Itália) e Pinpilinpussies (Espanha).

Do programa, fazem ainda parte 23 conferências, que abrem o festival no dia 7 de abril.

No comunicado, A Oficina, que responde pela organização, sublinha que o processo de intercâmbio europeu no setor da música se torna “mais vital que nunca, dado o atual contexto de transformação que se vive, e a necessidade da procura de novas soluções”.

Assim, o Westway LAB 2021 arranca com o Impala Campus, novo projeto europeu de formação para jovens profissionais da indústria da música, já “de olho” num “foco ibérico a acontecer em 2022”.

Este ano, em jeito de antecipação, o festival terá o contributo de duas figuras da área em ambos os países, designadamente João Carvalho (Paredes de Coura / Primavera) e Robert Grima (Live Nation Espanha).

A essência do Westway reside no contacto presencial dos seus intervenientes, realizando-se agora de forma adaptada ao contexto sanitário provocado pela pandemia de COVID-19.

“O Westway LAB prossegue assim o seu trajeto multidisciplinar sem abrir mão da liberdade criativa, possibilitando a construção de novos e sustentáveis caminhos para a internacionalização de artistas e profissionais nacionais da área em questão, ao mesmo tempo que chega a novos públicos dentro e fora de fronteiras”, remata o comunicado.