Fret (o britânico Mick Harris, ex-baterista dos Napalm Death), Group A (duo feminino japonês), HHY & The Macumbas (coletivo de músicos do Porto), João Pais Filipe (baterista e percussionista do Porto), Lea Bertucci (compositora e ‘performer’ norte-americana), Linn da Quebrada (atriz, cantora, compositora e ativista transexual brasileira), Lotic (DJ e produtor norte-americano) e Ricardo Rocha (guitarrista e compositor português) são as primeiras confirmações do cartaz do festival, de acordo com a organização num comunicado hoje divulgado.

Ao fim de 15 edições, em 15 anos, “numa altura propícia a balanços”, o diretor artístico do Out.Fest, Rui Pedro Dâmaso, considera, no comunicado hoje divulgado, que “o que mais importa é continuar a falar o desconhecido”.

“(Auto)desafiar um modelo, mesmo que seja o nosso. O Out.Fest 2018 (e o que se seguirá em 2019) ver-nos-á repensar, reformular, experimentar a relação, desenho e interação com a cidade. Já não chega mostrar o Barreiro, já não se trata de abrir espaços a olhares curiosos; trata-se de viver no espaço entre eles - na cidade que já cada vez mais foi descoberta”, defende.

Os primeiros 100 passes gerais para o festival estão à venda a partir de hoje.

O Out.Fest tem coprogramação da OUT.RA – Associação Cultural e da Filho Único – Associação Cultural.

A 14.ª edição do festival, que decorreu entre 4 e 7 de outubro, contou com cerca de duas dezenas de atuações em locais emblemáticos do Barreiro como a Igreja de Santa Maria, o Museu Industrial Baía do Tejo e o Auditório Municipal Augusto Cabrita.

Do cartaz do ano passado fizeram parte grupos como Pere Ubu ou This Is Not This Heat, Black Dice, Charlesmagne Palestine, o músico português Sei Miguel ou a colaboração entre o compositor Jonathan Saldanha e o Coral TAB, constituído por trabalhadores da autarquia local.