O festival, que irá decorrer no Kunstfabrik Scholt, começa com um concerto do percussionista Marco Santos, que estará acompanhado por Diogo Duque, no trompete, e João Frade, no acordeão, refere a organização num comunicado hoje divulgado.

Para sexta-feira estão marcadas as atuações do baterista Rui Faustino e dos Slow is Possible - João Clemente (guitarra), Duarte Fonseca (bateria), Ricardo Sousa (contrabaixo), Nuno Santos Dias (piano), Bruno Figueira (saxofone) e André Pontífice (violoncelo).

A conferência “The Portuguese JAZZ: What, who and where it goes?” (O Jazz Português: O quê, quem e para onde vai?), que conta com a participação de Rui Eduardo Paes, editor do ‘site’ jazz.pt, e José Dias, músico e investigador, está marcada para sábado à tarde.

No mesmo dia, à noite e a encerrar o festival, atuam os Cat in a bag - João Lucas (baixo eléctrico), João Clemente (guitarra), Duarte Fonseca (bateria) e Bruno Figueira (saxofone) – e o guitarrista Mané Fernandes, acompanhado de José Soares (saxofone e clarinete), Filipe Louro (contrabaixo), Ricardo Coelho (percussão e vibrafone) e Pedro Vasconcelos (bateria).

O festival é organizado pela associação JAZZ’aqui, um “projeto de promoção e divulgação do jazz nacional dentro e fora de portas”, que no ano passado ficou em 3.º lugar no concurso FAZ – Ideias de Origem Portuguesa, na área do empreendedorismo social, atribuído pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Em novembro do ano passado, a JAZZ’aqui levou a Berlim o projeto dos músicos Pedro Branco e João Hasselberg, com as participações de Elina Silova, Luís Figueiredo e João Lencastre.

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