"Quando anunciámos o festival, sempre dissemos que queríamos que fosse um grande festival português e internacional, acho que conseguimos as duas coisas", afirmou o promotor Álvaro Covões à agência Lusa.

Essa aposta na internacionalização faz com que este ano sejam esperados mais de 31.000 estrangeiros no festival. Todos terão de fazer escolhas perante um cartaz com tantos artistas, do rock ao 'hip hop', do fado à eletrónica.

Para hoje estão marcados os regressos dos Pixies e Chemical Brothers, a atuação de Robert Plant - que deverá recuperar alguns temas dos Led Zeppelin -, dos Wolf Alice, John Grant e uma dupla presença dos belgas David e Stephen Dewaele, com Soulwax e 2manydjs.

A presença portuguesa dá-se, por exemplo, com Branko, Xinobi, Sean Rilley & The Slowriders, Golden Slumbers, Throes + The Shine e - no novo palco dedicado ao fado - Marco Rodrigues, Raquel Tavares e os Dead Combo.

Até sábado, são esperados ainda Radiohead, Arcade Fire, Tame Impala, M83, Foals, Grimes, Father John Misty, Courtney Barnett, Carlão, Paus, Mundo Segundo e Sam The Kid, Tiago Bettencourt e Calexico e José González.

O recinto tem capacidade para 55 mil pessoas e, de acordo com o promotor, haverá uma pessoa da organização, para cada 11 espectadores, porque, “em cada dia, trabalham no festival cerca de cinco mil pessoas”.

De acordo com a previsão meteorológica, as temperaturas vão variar entre os 20 e os 32 graus centígrados.

O festival Nos Alive aconteceu pela primeira vez em 2007 e, desde então, acolheu mais de 700 concertos e 1,7 milhões de espectadores.