A obra inclui um prefácio de David Mourão-Ferreira (1927-1996), um dos poetas que Amália mais gravou, autor, entre outros, dos fados "Maria Lisboa", "Espelho Quebrado" ou "Libertação".

No prefácio, Mourão-Ferreira chama à atenção para as "características singulares" desta obra "em que o sujeito e objeto se interpenetram e se confundem". Para o poeta, o autor e o tema são "indissociáveis no seu todo".

Pavão dos Santos, distinguido com um Prémio Amália em 2015, foi um dos primeiros a abordar num ensaio a arte e carreira de Amália Rodrigues (1920-1999), por quem nutre uma "viva admiração", como afirmou, em 2015, à Lusa.

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