Ao longo de três dias, de acordo com a organização, “a cultura da música eletrónica invadirá Lisboa através de conferências, 'workshops', [de] um mercado e muitos 'showcases' de editoras portuguesas e internacionais”.

O festival começa na quarta-feira à tarde, no Capitólio, situado no Parque Mayer, com palestras, que continuam no mesmo local no dia seguinte, nas quais participam o músico Carlos Maria Trindade (Corpo Diplomático, Madredeus e Heróis do Mar), Mike Grinser (dos estúdios Dubplates and Mastering), o DJ holandês Serge (fundador da Clone Records) e o DJ Rui Vargas.

Na quinta-feira, além do Capitólio, o festival estende-se ao Ministerium, no Terreiro do Paço, com ‘showcases’ das editoras Discobar (com atuações de Robin Ordell e Lamache), Rawax/Shift Imprint (Audiopath live com Jerry the Cat, DJ AL e Robert Drewek), Trelik (Alex Celler e Baby Ford) e Werkdiscs (Actress live AV e Helena Hauff).

Na sexta-feira e no sábado, o Lisboa Electronica – Musiculture instala-se na Lx Factory, “com programação distribuída por quatro salas”.

O cartaz inclui ‘showcases’ de editoras como a Ministerium Records (com atuações de Berllioz & Zoy, Onirik e Donja Moonear), a Trip (Deniro e Nina Kraviz), a Bloop/Half Baked (Cruz, Fumiya Tanaka, Greg Brockmann, Kaesar e Magazino) e a Pole Group (Lewis Fautzi, Oscar Mulero e Tensal).

A primeira edição do Lisboa Electronica, festival centrado no trabalho das editoras discográficas, que pretende ajudar o desenvolvimento da indústria da música eletrónica em Portugal, decorreu nos dias 12 e 13 de maio do ano passado.

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