A comédia romântica "Emily Em Paris" chegou na passada sexta-feira, dia 2 de outubro, à Netflix e é esta terça-feira a série mais vista na plataforma em Portugal. Com argumento e produção executiva de Darren Star ("Younger", "O Sexo e a Cidade"), que também criou a série, a primeira temporada conta com 10 episódios de 30 minutos.
Protagonizada por Lily Collins ("Regras à Parte", "Até aos Ossos"), a série acompanha Emily, "uma ambiciosa executiva de marketing na casa dos vinte anos que vive em Chicago e que consegue inesperadamente o seu emprego de sonho em Paris".
Nas redes sociais, as opiniões sobre a produção dividem-se - apesar de ter conquistado a liderança do top diário da Netflix, nem todos os espectadores têm gostado da história. Em França, a série também não tem sido bem recebida pelos críticos, que defendem que a narrativa está repleta de estereótipos.
De acordo com o Hollywood Reporter, "Emily Em Paris" tem sido "severamente criticada [pelos críticos franceses], ridicularizada e rejeitada por perpetuar os estereótipos dos franceses, glorificando uma versão nada realista de Paris num parque temático de enredos absurdos".
A revista francesa Premiere defende que "com 'Emily em Paris' aprendemos que os franceses são todos maus (...), preguiçosos e que nunca chegam ao escritório antes do final da manhã, que são 'engatatões', que não estão familiarizados com o conceito de lealdade, que são sexistas e retrógrados e, claro, que têm uma relação duvidosa com o chuveiro. Sim, não poupa nenhum clichê, nem mesmo o mais miserável".
No site AlloCiné, os espectadores têm partilhado várias críticas negativas. "Série embaraçosa, que dá uma imagem completamente errada de Paris. É ridícula, mal interpretada. Como se Paris fosse toda sobre moda, romance e croissants. Não", escreveu um crítico.
Leia algumas das reações das redes sociais:
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