"Estava a fazer o 'Primeiro Jornal', estávamos naquele crescendo de vítimas [de COVID-19], de contaminados, de mortes e nem eu estava preparada para o número que dei naquele dia. Foi um número brutal de vítimas, faltou-me a voz e custou-me muito", contou.

"Esta profissão ensinou-me que cada número vale uma pessoa, vale um português. É um rosto, uma história. Uma coisa que me fez imensa impressão... este programa obrigou-me a fazer uma contabilidade. No ano de pandemia tinha entrevistado 1500 pessoas só sobre pandemia. Uma média de três por dia", recordou a jornalista.

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