Durante uma semana, passarão pelo Cinema São Jorge mais de 70 filmes, de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal, entre os quais as estreias de «Repare bem», de Maria de Medeiros (quinta, 21h00); «As Memórias não se Apagam», de José Vieira Mendes (sexta, 18h00); «De Armas e Bagagens», de Ana Delgado Martins (sábado, 20h00); e «A Memória que me Contam», de Lúcia Murat (domingo, 21h30).

A democracia e a ditadura vão estar em destaque, com uma série de filmes sobre «dois períodos que marcaram a história dos países lusófonos»: o 25 de Abril de 1974 em Portugal, que cumpre 40 anos, e o golpe militar no Brasil, que impôs a ditadura há 50 anos.

Em competição estão dez longas-metragens e 23 curtas-metragens. Nesta edição, haverá também, pela primeira vez, uma competição de documentários, com sete longas-metragens a concurso.

Produzido pela Padrão Atual/Associação Cultura e Cidadania de Língua Portuguesa, em coprodução com o Cinema São Jorge e a Câmara Municipal de Lisboa, o FESTin nasceu em 2010 para «celebrar e fortalecer a cultura lusófona através do cinema, num ambiente de partilha, intercâmbio e inclusão social».

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